10 janeiro 2025

WhatsApp: não caia em golpes

Veja cinco golpes que podem hackear seu WhatsApp
Forma como os criminosos acessam a conta do aplicativo de mensagens pessoais muda dependendo do golpe
ICL Notícias  

Os golpes online, sobretudo com a utilização do aplicativo de mensagens WhatsApp, estão entre os crimes mais comuns nos últimos anos. A forma como os criminosos acessam a conta do aplicativo de mensagens pessoais muda dependendo da modalidade.

O objetivo dos golpistas, no entanto, é sempre o mesmo: se passar pela vítima, roubar suas informações pessoais e pedir que seus contatos lhe enviem dinheiro.

Golpes mais comuns

Falso QR Code

Nessa modalidade de golpe, também conhecido como WhatsApp Spoofing, os criminosos assumem o controle parcial da conta para poder enviar mensagens no lugar da vítima, mas sem remover o acesso, pois isso alertaria sobre sua presença não autorizada. O golpe é aplicado com o uso de falsos QR Codes, que podem estar em restaurantes e outras inúmeras operações.

Suporte falso do WhatsApp

Os golpistas se passam pelo suporte do WhatsApp para extrair informações das vítimas que lhes permitam acessar sua conta pessoal. O nome do número, por não constar nos contatos, também aparece como “Suporte WhatsApp”. Para se prevenir, é importante lembrar que a conta oficial do WhatsApp não permite respostas, o que é uma boa forma de distinguir as duas fontes.

“Mensagem institucional”

Nesse golpe, os criminosos se passam por uma instituição conhecida, como um banco, o Governo, etc. Muitas vezes os criminosos alegam uma emergência, como a alocação de dinheiro ou uma tentativa de golpe. É importante lembrar que não é comum uma instituição importante entrar em contato com seus clientes via WhatsApp.

A voz do outro lado

Nesse golpe, conhecido como vishing, o engano é feito por meio de uma ligação. Os criminosos também se passam por uma instituição conhecida. Conversar com um ser humano pode fazer com que a pessoa confie de uma forma que não confiaria por meio de mensagens.

“Oferta de emprego do exterior”

Entre a enorme quantidade de mensagens que podem cair na suspeita de fraude, há algumas que oferecem uma proposta de emprego com um número cujo prefixo é do exterior. Os golpistas pedem às vítimas determinadas informações pessoais e, em muitos casos, enviam um link para “uma conta bancária” onde o dinheiro será depositado.

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