Tudo bem que o presidente Lula, como todo candidato, exiba otimismo. Especialmente quando aparece tão forte em todas as pesquisas, como é o caso dele. No entanto, melhor seria não ter feito uma declaração tão enfática como a que fez no encontro com sindicalistas, em São Paulo, ontem. “Um general que tem a tropa que eu tenho, representada por vocês, não tem que ter medo da disputa. A luta poderá ser até difícil, mas a vitória é certa. Muito obrigado companheiros e até a vitória, se Deus quiser, em 1º de outubro”.
Por maior que seja o favoritismo do presidente, a luta ainda tem muito lances pela frente. E é sempre evitar que, na hipótese (ainda que remota) do pleito passar ao segundo turno, venha a se criar um clima de abatimento entre militantes e apoiadores. É o que lutas eleitorais anteriores ensinam.
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