Meu credo de amizade
Creio na verdade do sentimento
que nasce, soberano,
e que se alimenta de tão pouco...
Creio nas possibilidades do ser humano
que se permite a entrega
aos ditames do coração.
Creio nos gestos de ternura,
nas evidências do afeto,
na coragem de anunciar-se cativo.
Creio naquele que carrega a ousadia
de confessar-se amigo, ainda que
tema as responsabilidades decorrentes.
Creio no amigo fraterno,
na minha capacidade de fazê-lo entender
a beleza da minha amizade.
Creio no amor, infinito amor do homem...
Creio no Pai, que tantas maravilhas
nos permite descobrir e compartilhar.
Creio na vida, na aventura de viver,
como predestinados caminheiros de sonhos,
abrindo sulcos na emoção de encontrar companheiros.
Creio em mim, em ti, em nós
e nessa profunda afeição
que merecemos viver, amigo!
Creio na verdade do sentimento
que nasce, soberano,
e que se alimenta de tão pouco...
Creio nas possibilidades do ser humano
que se permite a entrega
aos ditames do coração.
Creio nos gestos de ternura,
nas evidências do afeto,
na coragem de anunciar-se cativo.
Creio naquele que carrega a ousadia
de confessar-se amigo, ainda que
tema as responsabilidades decorrentes.
Creio no amigo fraterno,
na minha capacidade de fazê-lo entender
a beleza da minha amizade.
Creio no amor, infinito amor do homem...
Creio no Pai, que tantas maravilhas
nos permite descobrir e compartilhar.
Creio na vida, na aventura de viver,
como predestinados caminheiros de sonhos,
abrindo sulcos na emoção de encontrar companheiros.
Creio em mim, em ti, em nós
e nessa profunda afeição
que merecemos viver, amigo!
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