28 agosto 2008

Bom dia, Leo Asfora


Encruzilhada

Os pés do poeta percorrem o mundo
São tortuosos caminhos
Desertas estradas
Ruas movimentadas.

Em meio ao silêncio absoluto
Ou ao neurotizante vuco-vuco
Rostos sofridos
Sorrisos imprecisos
Gargalhadas descontroladas
Em macabras encruzilhadas
Beijos ao vento
Perdidos no tempo...
O poeta tem o munndo aos pés

Cada passo tatuado na memória
Um novo verso
Uma velha história.

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