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. Um gesto de amor ao Recife e ao Rio Capibaribe. Assim, o vereador e presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico, da Câmara do Recife, Luciano Siqueira, considerou a audiência pública realizada nesta sexta-feira (13), no Plenarinho da Casa, para debater os impactos econômicos, urbanísticos e ambientais do projeto Capibaribe Melhor, da Prefeitura do Recife. O evento integra uma série de audiências públicas agendadas pela Comissão para o segundo semestre do ano.
. Na ocasião, Siqueira disse considerar fundamental que a sociedade possa tomar conhecimento pleno e acompanhar, de maneira crítica, o projeto, destacando que essa é uma luta por ele travada desde a gestão do ex-prefeito João Paulo. “Todo grande projeto que implica em financiamento externo leva um certo tempo até ser aprovado. Agora na gestão do prefeito João da Costa temos a felicidade de enfim ter resolvido o problema do financiamento”, comemorou. O Capibaribe Melhor terá investimentos de cerca de US$ 47 milhões de dólares, dos quais 70% serão financiados pelo BIRD e o restante como contrapartida da PCR.
. O coordenador do Capibaribe Melhor, César Barros, explicou que o projeto vai beneficiar aproximadamente 250 mil pessoas em bairros e assentamentos como Cordeiro, Santana, Caiara e Vila Detran. A área de abrangência é limitada entre a Avenida Agamenon Magalhães e a BR-101, o que inclui as RPAs 3, 4 e parte da 5, num total de 36 bairros.
. Elaborado pela Prefeitura do Recife e aprovado pelo Banco Mundial, o projeto deverá ser executado em cinco anos. O Capibaribe Melhor, segundo César Barros, envolve três componentes: desenvolvimento urbano, social e institucional. Serão ações de melhoria dos espaços urbanos (sistema de água e esgoto, recuperação das margens, sistema de drenagem, ampliação da mobilidade urbana), promoção à educação ambiental e sanitária, participação popular e controle social, programas de melhoria da gestão fiscal e ambiental, entre outros.
. Também presente ao debate, o secretário municipal de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico, da PCR, José Bertotti, destacou o fato de que com o Capibaribe Melhor o Recife passa a contar com um empreendimento estruturador e estimulador do desenvolvimento econômico do mesmo porte de empreendimentos industriais que estão sendo implantados em outros municípios do Estado. “Esse empreendimento tem cinco componentes estruturadores no que se refere ao saneamento, além de um componente social, um investimento que já vem sendo feito pela PCR para conhecer a população dessa área do Capibaribe já com intervenções sociais”, explicou.
. Em sua participação, a professora da Universidade Federal de Pernambuco, pesquisadora do Rio Capibaribe, Vera Mayrink, apresentou alguns questionamentos em relação ao projeto, entre eles, se há uma articulação interinstitucional entre o município do Recife e o Estado para a melhoria da qualidade ambiental do Rio, uma vez que o Recife representa apenas 10% da extensão total do rio. César Barros respondeu, confirmando a existência de uma articulação interinstitucional, citando as parceirias com a CPRH, Compesa e a Secretaria estadual das Cidades.
Jovens defendem o Capibaribe - Um dos pontos altos da reunião foi a participação dos alunos do Colégio Neoplanos, que apresentaram pesquisas sobre a degradação do Rio e o resultado de campanhas desenvolvidas junto à comunidade. Eles também leram o poema “Cão sem Plumas’ do pernambucano João Cabral de Melo Neto.
Sou moradora da Rua Engenheiro Leonardo Arcoverde, na Madalena, proprietária de um apartamento de 2 quartos à margem do canal dos valença há mais de 30 anos. Nem o PFL, e os vírus que representa, nem o PT, salvador da pátria, resolveram o problema de quase completa ausência do poder público em nossa rua. E no entanto contribuimos com o imposto de renda, com o iptu, com a matrícula anual dos nossos carros no detran, com taxa de iluminação pública, com bombeiros, fora o imposto que pagamos em cada produto que compramos.
ResponderExcluirAno passado esteve aqui em período eleitoral um assessor do prefeito garantindo que a rua seria calçada a começar de fevereiro deste ano. Estamos quase em dezembro, e nada aconteceu. A rua vive no mais completo abandono. É um risco para os moradores. Há uma oficina improvisada que mantém carros em estado de ‘putrefação’ na esquina e na frente do nosso prédio, para quem quiser ver. Neles se escondem assaltantes, se faz sexo e curras, e outras coisas mais. O Detran não vem aqui tirar esses carros da rua. O Dircom, também não. Queremos saber por que? Há UMA explicação para tanta ausência do poder público? Ou virão novamente nos prometer isso ou aquilo em troca de voto quando acabar o atual mandato?