. É muito cedo ainda para que as pesquisas acerca do próximo pleito presidencial expressem com nitidez o desenho da disputa. Mas não se pode desconhecer que a cada nova rodada cresce a aprovação do governo Lula e diminui a distância entre Dilma e Serra.
. Os analistas repetem o diagnóstico de que Serra “permanece estável”. Em linguagem médica o termo quando aplicado a um paciente cuja doença se agrava vem a ser um eufemismo destinado a manter as esperanças de cura, por mais remota que seja.
. A “estabilidade” de Serra reflete a absoluta anemia do candidato. Conta ainda com o recall acumulado, mas padece de um discurso insosso e de adiamentos sucessivos sobre a decisão final de confirmar ou não a candidatura.
. Melhor dizer que Serra, por enquanto, está estagnado. Dilma, no pólo oposto, segue crescendo.
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