Desde o momento em
que a população urbana superou a rural, a cidade considera-se epicentro das
realizações humanas no que se refere a mobilidade, emprego, opções de comércio
e lazer, e novidades tecnológicas. Deste modo, traços rurais passaram a
entender-se como sinônimo de algo atrasado, retrógrado e obsoleto.
Porém os
critérios com os que se avalia a qualidade de vida em áreas urbanas e rurais
têm mostrado que o que se entendia por atraso e obsolescência é um equívoco de
massas sufocadas pelas promessas da industrialização nas cidades. (Leia artigo
de Bruno Peron, no Vermelho http://migre.me/h9snK).
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