Em pronunciamento na Conferência Nacional de Educação,
ontem, a presidenta Dilma reafirmou a determinação de enfrentar as agruras da
crise econômica global, que atingem duramente a economia brasileira,
persistindo na preservação do emprego, do crescimento da massa salarial e do
acesso ao crédito. Em queda de braço com a oligarquia financeira que pede o ajuste fiscal prometido por Aécio,
que – segundo algumas estimativas – levaria ao desemprego cerca de 15 milhões
de trabalhadores.
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