Armadilhas do
rentismo
Eduardo Bomfim,
em seu blog
As eleições presidenciais no primeiro turno foram marcadas
por uma Guerra Híbrida pautada pela agenda entre multiculturalistas e
antimulticulturalistas. Na verdade as respostas para os nossos grandes
problemas como saúde, educação, segurança, a retomada do crescimento econômico,
os interesses nacionais só foram abordados lateralmente, quando muito.
Nesse sentido, é possível dizer que o Mercado financeiro, através da grande mídia hegemônica a ele associado, tem sido o grande vencedor das eleições presidenciais, até o presente momento.
Porque o que tem sido pautado, no fundo, nestas eleições presidenciais é como serão realizadas as reformas econômicas que beneficiem os agentes especuladores, os financistas que já auferem lucros estratosféricos no Brasil.
Essas reformas econômicas, que exige o Mercado financeiro, precisam ser bem mais agressivas que todas as demais já realizadas em outras épocas, sempre contrárias ao papel estratégico do Estado nacional como indutor do desenvolvimento econômico, das garantias trabalhistas, dos interesses soberanos do País etc.
Nesse sentido, o que as poderosas corporações financeiras e rentistas globais estão impondo à nação, através dos seus “Economistas de Mercado”, as grandes referências nas pautas da mídia hegemônica, é qual a maneira em que serão realizadas as chamadas “flexibilizações na ordem econômica, nos direitos sociais e no protagonismo do Estado brasileiro”.
Essas alternativas não correspondem aos interesses das grandes maiorias sociais, setores da classe média, do desenvolvimento nacional. E por isso é que elas são razoavelmente escondidas no debate das eleições, porque são altamente impopulares, seriam rechaçadas de imediato pela sociedade.
Em seu lugar, foi introduzida uma agenda política extremamente polarizada de ódios difusos fragmentando o tecido social da nação, enquanto a caravana do liberalismo econômico radical e antinacional, margeia a luta de ideologismos - o que não é igual a ideologia - que vai tocando fogo no País.
Quem aplicar as reformas econômicas exigidas pela banca especulativa será um presidente altamente impopular, além da divisão na sociedade já estabelecida desde 2013 através da chamada Guerra Híbrida.
Assim, obcecado em promover as suas “reformas” o Mercado financeiro, os especuladores do rentismo, vão medindo o pulso das eleições nesse segundo turno eleitoral.
O Mercado financeiro não se importa com a Democracia, em muitos momentos prefere o autoritarismo à vida democrática. E dividir para reinar era a máxima adotada pelo Império Romano da antiguidade.
Nesse contexto, a contabilização no mundo da política pode estar sendo medida entre ser oposição ao terremoto econômico e social que será imposto através do presidente eleito, ou governar aceitando as diretivas do mundo das finanças, quando na verdade o caminho deveria ser o do crescimento econômico soberano e democrático.
No entanto, o Mercado pode estar fazendo seus próprios cálculos: promover as suas reformas neoliberais draconianas através da ordem autoritária, sacrificando a via democrática. Como veem, essa conta não fecha nem com a sociedade, o País ou a democracia.
Chegamos a um ponto muito complexo onde a retomada do desenvolvimento econômico não se encontra presente e algumas forças políticas fazem uma espécie de dança perigosa à beira do precipício.
Uma pergunta que deve ser respondida mais cedo ou mais tarde é: como e de que maneira se chegou a essa encruzilhada?
Por isso cresce a solução do fascismo com violência e truculência para conter a sociedade pela força e assegurar os ganhos do capital financeiro. Mas, afirma André Araújo, “o fascismo não é estável, ele precisa se agitar continuamente até implodir. O prazo de validade do fascismo é curto no tempo Histórico”.
Seja como for urge ao povo brasileiro o caminho da resistência em defesa da democracia, do desenvolvimento econômico, da soberania nacional. Todas, literalmente ameaçadas neste exato momento.
Nesse sentido, é possível dizer que o Mercado financeiro, através da grande mídia hegemônica a ele associado, tem sido o grande vencedor das eleições presidenciais, até o presente momento.
Porque o que tem sido pautado, no fundo, nestas eleições presidenciais é como serão realizadas as reformas econômicas que beneficiem os agentes especuladores, os financistas que já auferem lucros estratosféricos no Brasil.
Essas reformas econômicas, que exige o Mercado financeiro, precisam ser bem mais agressivas que todas as demais já realizadas em outras épocas, sempre contrárias ao papel estratégico do Estado nacional como indutor do desenvolvimento econômico, das garantias trabalhistas, dos interesses soberanos do País etc.
Nesse sentido, o que as poderosas corporações financeiras e rentistas globais estão impondo à nação, através dos seus “Economistas de Mercado”, as grandes referências nas pautas da mídia hegemônica, é qual a maneira em que serão realizadas as chamadas “flexibilizações na ordem econômica, nos direitos sociais e no protagonismo do Estado brasileiro”.
Essas alternativas não correspondem aos interesses das grandes maiorias sociais, setores da classe média, do desenvolvimento nacional. E por isso é que elas são razoavelmente escondidas no debate das eleições, porque são altamente impopulares, seriam rechaçadas de imediato pela sociedade.
Em seu lugar, foi introduzida uma agenda política extremamente polarizada de ódios difusos fragmentando o tecido social da nação, enquanto a caravana do liberalismo econômico radical e antinacional, margeia a luta de ideologismos - o que não é igual a ideologia - que vai tocando fogo no País.
Quem aplicar as reformas econômicas exigidas pela banca especulativa será um presidente altamente impopular, além da divisão na sociedade já estabelecida desde 2013 através da chamada Guerra Híbrida.
Assim, obcecado em promover as suas “reformas” o Mercado financeiro, os especuladores do rentismo, vão medindo o pulso das eleições nesse segundo turno eleitoral.
O Mercado financeiro não se importa com a Democracia, em muitos momentos prefere o autoritarismo à vida democrática. E dividir para reinar era a máxima adotada pelo Império Romano da antiguidade.
Nesse contexto, a contabilização no mundo da política pode estar sendo medida entre ser oposição ao terremoto econômico e social que será imposto através do presidente eleito, ou governar aceitando as diretivas do mundo das finanças, quando na verdade o caminho deveria ser o do crescimento econômico soberano e democrático.
No entanto, o Mercado pode estar fazendo seus próprios cálculos: promover as suas reformas neoliberais draconianas através da ordem autoritária, sacrificando a via democrática. Como veem, essa conta não fecha nem com a sociedade, o País ou a democracia.
Chegamos a um ponto muito complexo onde a retomada do desenvolvimento econômico não se encontra presente e algumas forças políticas fazem uma espécie de dança perigosa à beira do precipício.
Uma pergunta que deve ser respondida mais cedo ou mais tarde é: como e de que maneira se chegou a essa encruzilhada?
Por isso cresce a solução do fascismo com violência e truculência para conter a sociedade pela força e assegurar os ganhos do capital financeiro. Mas, afirma André Araújo, “o fascismo não é estável, ele precisa se agitar continuamente até implodir. O prazo de validade do fascismo é curto no tempo Histórico”.
Seja como for urge ao povo brasileiro o caminho da resistência em defesa da democracia, do desenvolvimento econômico, da soberania nacional. Todas, literalmente ameaçadas neste exato momento.
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