11 fevereiro 2019


Desde que tomou posse no Itamaraty, em 2 de janeiro, com um dos discursos mais prolixos e enfadonhos na história da República, Ernesto Araújo deixou clara a vocação para a retórica pretensiosa. Se a péssima repercussão de sua estreia como ministro de Relações Exteriores do governo Bolsonaro o inibiu, foi temporariamente. Na entrevista coletiva com a qual encerrou uma visita de quatro dias aos Estados Unidos, na última quinta-feira, o chanceler se permitiu um autoelogio: “O Brasil não tem medo de se relacionar com os EUA de igual para igual”, disse. “Em outros momentos, o Brasil não acreditava em si mesmo e, então, não podia se relacionar com os EUA. Temia-se que o relacionamento seria de subserviência e alinhamento automático. Essa é a diferença da nossa política atual. Não temos nada a temer.” Leia mais https://bit.ly/2UNOhVW  


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