O golpe de Estado na Bolívia alinha-se na tipologia do que passou a ser
conceituado como “guerra híbrida” [1] - e dá lugar a um banho de sangue. É que,
na teoria que a sustenta, a mistura ou passagem das chamadas “revoluções
coloridas” à “guerra não convencional” confluem de uma estratégia unificada à
“guerra híbrida”. A combinação de atos (milícias irregulares,
desordem criminal organizada, guerra convencional), apoiados na manipulação
midiática/redes sociais, ciber-ataques, vias diplomáticas e de espionagem
perseguem a desestabilização, seguida da “troca de regime” (regime change).
Claros acontecimentos esses estruturados e pensados há tempo, na Bolívia. Leia
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