Mudança de hábitos
Patrícia Montalvão
Patrícia Montalvão
Nessas duas últimas semanas de confinamento, muitos foram, e ainda
têm sido, os nossos desafios.
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Um deles, sem dúvida, é o de nos mantermos fortes espiritualmente para que todo o resto em nós tenha condições de seguir adiante, mesmo que o caos esteja instalado. Certa de que não tem sido fácil pra ninguém, em todos os ângulos de nosso cotidiano. Todos. Sequer precisamos pontuar o mal que nos quer acometer ou que já nos acomete para provar a nossa fé no hoje (no Divino, igualmente) e a nossa esperança de um amanhã melhor.
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A par de tantas notícias ruins que nos assolam nas 24h dos últimos dias, contemplar um sorriso é uma dádiva. Mais ainda quando esse sorriso vem de nós mesmos(as) e não foi nutrido por piadas criadas em face da desgraça instalada.
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Aqui, hoje, compartilho um pouco da força que cada um(a) tem de extrair de si as adaptações necessárias para vencer mais um dia de ausência de sua própria rotina. Apenas um exemplo.
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Uma exposição gratuita ou cujo valor somente individualmente se pode aferir (talvez seja imensurável) e que não nos define à paz da acomodação, mas nos contempla à busca incessante.
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Uma demonstração de que mudar hábitos, no afã de adaptar-se às circunstâncias, não nos enfraquece, antes confirma a nossa capacidade de vencer barreiras impostas, no mais das vezes por nós mesmos. Há várias mudanças que são necessárias. Exercitar-se em casa é apenas uma delas, mas que tem influência em tantas outras áreas...
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Uma exposição que nos fará lembrar, com sorrisos, essa passagem difícil.
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Que nos convida, no dia de hoje, à união, mesmo à distância, a perseguir um mesmo propósito:
exercer a arte do cuidado, do servir com o que temos de mais genuíno, a vontade de viver em paz.
Xô, coronavírus!
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Um deles, sem dúvida, é o de nos mantermos fortes espiritualmente para que todo o resto em nós tenha condições de seguir adiante, mesmo que o caos esteja instalado. Certa de que não tem sido fácil pra ninguém, em todos os ângulos de nosso cotidiano. Todos. Sequer precisamos pontuar o mal que nos quer acometer ou que já nos acomete para provar a nossa fé no hoje (no Divino, igualmente) e a nossa esperança de um amanhã melhor.
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A par de tantas notícias ruins que nos assolam nas 24h dos últimos dias, contemplar um sorriso é uma dádiva. Mais ainda quando esse sorriso vem de nós mesmos(as) e não foi nutrido por piadas criadas em face da desgraça instalada.
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Aqui, hoje, compartilho um pouco da força que cada um(a) tem de extrair de si as adaptações necessárias para vencer mais um dia de ausência de sua própria rotina. Apenas um exemplo.
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Uma exposição gratuita ou cujo valor somente individualmente se pode aferir (talvez seja imensurável) e que não nos define à paz da acomodação, mas nos contempla à busca incessante.
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Uma demonstração de que mudar hábitos, no afã de adaptar-se às circunstâncias, não nos enfraquece, antes confirma a nossa capacidade de vencer barreiras impostas, no mais das vezes por nós mesmos. Há várias mudanças que são necessárias. Exercitar-se em casa é apenas uma delas, mas que tem influência em tantas outras áreas...
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Uma exposição que nos fará lembrar, com sorrisos, essa passagem difícil.
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Que nos convida, no dia de hoje, à união, mesmo à distância, a perseguir um mesmo propósito:
exercer a arte do cuidado, do servir com o que temos de mais genuíno, a vontade de viver em paz.
Xô, coronavírus!
Luciano, estou adorando o bambolê e realmente causa uma alegria nesse período de caos, precisamos nos manter tranquilos e ativos o tempo todo. Muito bom você ter compartilhado esse post de PattyMontalvão. Ela tem nos incentivado à arte. Parabéns pela sensibilidade.
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