NARCISISMO ou EGOLOMBRISMO?
Jomard Muniz de Britto, JMB
A fragilidade corporal apesar de todos e
das Academias de vigor e embelezamento.
A crueldade da divina natureza com suas
catástrofes. Apesar de Deus podendo ser
brasileiro e muito mais estrangeiro.
A concorrência nas interações humanas,
apesar de todas as religiões, credos
ideológicos e suspeitas contra o correto
politicamente. Todos os pesares.
As barras pesadíssimas do eu narcísico.
Identidades violentadoras. Subjetividades
enquanto adversidades. Nem só de flores e
encantos vive Narciso.
MIRÓ da Muribeca pode ser um deles, um
outro de NÓS. Poeta e cronista fora e dentro
de todas as performances no Sarau da
Galeria ARTE PLURAL. Apesar das rimas.
Narcisismo pluralíssimo. Apesar das neuroses
líquidas, pétreas e gostosas.
Você já descobriu o que se pode continuar
chamando de EGOLOMBRISMO?
Retornemos ao presente cotidiano, desde
que talvez não exista nem resista
eterno retorno de cumplicidades.
Mas, então, por que TODO DIA É DIA DADO?
Doado, doído, corroído, comprometido?
Os descalabros da Política, cachoeira de
fragmentações, não devem nos deixar
inertes para o exercício da língua dos
três pppês: polis, politicidade; poiesis,
poeticidade; paideuma, repertório para
ações culturais não bancárias,
porém libertadoras, abraçando greves.
Por uma cultura das diferenciações do
local ao universal. Sem a megalomania
das improvisações internacionalistas.
Aos leitores, o nosso pão de cada dia
talvez não consiga escapar do
EGOLOMBRISMO das oficialidades
mais do que competentes.
Apesar das falidas modernidades
e flagrantes do Pós-Tudo.
Recife, ferido e feliz, junho de 2012.
Jomard Muniz de Britto, JMB
A fragilidade corporal apesar de todos e
das Academias de vigor e embelezamento.
A crueldade da divina natureza com suas
catástrofes. Apesar de Deus podendo ser
brasileiro e muito mais estrangeiro.
A concorrência nas interações humanas,
apesar de todas as religiões, credos
ideológicos e suspeitas contra o correto
politicamente. Todos os pesares.
As barras pesadíssimas do eu narcísico.
Identidades violentadoras. Subjetividades
enquanto adversidades. Nem só de flores e
encantos vive Narciso.
MIRÓ da Muribeca pode ser um deles, um
outro de NÓS. Poeta e cronista fora e dentro
de todas as performances no Sarau da
Galeria ARTE PLURAL. Apesar das rimas.
Narcisismo pluralíssimo. Apesar das neuroses
líquidas, pétreas e gostosas.
Você já descobriu o que se pode continuar
chamando de EGOLOMBRISMO?
Retornemos ao presente cotidiano, desde
que talvez não exista nem resista
eterno retorno de cumplicidades.
Mas, então, por que TODO DIA É DIA DADO?
Doado, doído, corroído, comprometido?
Os descalabros da Política, cachoeira de
fragmentações, não devem nos deixar
inertes para o exercício da língua dos
três pppês: polis, politicidade; poiesis,
poeticidade; paideuma, repertório para
ações culturais não bancárias,
porém libertadoras, abraçando greves.
Por uma cultura das diferenciações do
local ao universal. Sem a megalomania
das improvisações internacionalistas.
Aos leitores, o nosso pão de cada dia
talvez não consiga escapar do
EGOLOMBRISMO das oficialidades
mais do que competentes.
Apesar das falidas modernidades
e flagrantes do Pós-Tudo.
Recife, ferido e feliz, junho de 2012.