Só agora foi possível ler atentamente a entrevista de Lula à Folha de S. Paulo de domingo. Verdade que quem o entrevistou se eximiu de perguntar sobre questões essenciais do Brasil de hoje – a retomada do crescimento econômico, a política externa... Pareceu uma tentativa de arrancar do presidente uma frase comprometedora ou algo semelhante.
Lula, por seu turno, se deixou levar pela mediocridade de quem o entrevistou. Poderia, de moto próprio, ferir algumas das questões essenciais. Ou, se o fez, o jornal preferiu não publicar.
Agora, ao especular sobre um hipotético apoio a Aécio Neves para presidente, se o governador mineiro trocasse o PSDB pelo PMDB, é uma boa pisada na bola...
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