19 março 2024

CIA intervencionista

Quanto mais exposta a verdadeira face da CIA, melhor

Global Times



A Reuters informou com exclusividade na quinta-feira que, de acordo com um ex-funcionário dos EUA com conhecimento direto de operações altamente confidenciais, o então presidente dos EUA, Donald Trump, autorizou a Agência Central de Inteligência (CIA) a lançar operações secretas nas redes sociais chinesas com o objetivo de "virar a opi nião pública China contra seu governo." Muitas pessoas não acham esta informação surpreendente ou mesmo a consideram “notícia”. Os EUA são um criminoso habitual, utilizando vários meios secretos para fomentar a "evolução pacífica" e as "revoluções coloridas" noutros países, sendo a CIA a principal força empregada para este fim. Para outros países, a influência generalizada dos EUA está em todo o lado, é visível e tangível, pelo que não há necessidade de denúncias.

Ainda não está claro qual foi o propósito específico do “ex-funcionário dos EUA” ao vazar a informação para a Reuters. Um porta-voz da CIA recusou-se a comentar a existência do programa, os seus objectivos ou impacto. Um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional do governo Biden também se recusou a comentar, o que significa que não foi confirmado nem negado. A comunidade de inteligência dos EUA utiliza frequentemente uma mistura de informações falsas e verdadeiras para criar confusão, uma tática que foi usada em Edward Snowden. O relatório da Reuters é valioso, mas precisa de ser mais processado para filtrar as partes verdadeiras e úteis.

Em primeiro lugar, este relatório apresenta uma forte defesa da penetração dos EUA na China. Retrata a ofensiva proactiva da guerra cognitiva dos EUA contra a China como um contra-ataque passivo contra "ataques cibernéticos" contra os EUA por parte da China e da R&uac ute;ssia. Na realidade, retratar-se como a parte fraca ou vitimizada e rotular as suas acções hegemónicas como “justiça” faz parte da guerra cognitiva dos EUA contra países estrangeiros.

Uma autoridade dos EUA entrevistada pela Reuters chegou a dizer que parecia que a China estava atacando os EUA com “tacos de beisebol de aço”, enquanto os EUA só poderiam revidar com “tacos de madeira”, mostrando suas habilidades de atuação exageradas e desajeitadas. Os EUA nunca usaram uma “vara de madeira”. Ao longo das últimas décadas, a CIA derrubou ou tentou derrubar pelo menos 50 governos internacionais legítimos. Existem também estatísticas que mostram que, entre 1946 e 2000, os EUA tentaram influenciar eleições em 45 países 81 vezes para conseguir uma mudança de regime. Como infractores habituais da manipulação da opinião pública, os EUA estabeleceram há muito tempo uma série de tácticas na sua propaganda direccionada, disseminação de informação, criação de eventos, fabrica&c cedil;ão de boatos, incitamento à opinião pública e manipulação dos meios de comunicação social. Cria constantemente novas táticas e utiliza novas tecnologias de acordo com as novas circunstâncias. Este é um segredo aberto. O fato de os EUA se vestirem de “cordeirinho” só tem um efeito cômico, não um efeito de propaganda.

Em seguida, como a intervenção e infiltração dos EUA noutros países são operações secretas, esta divulgação proporciona uma oportunidade para o mundo exterior vislumbrar os métodos específicos utilizados pelos EUA. Por exe mplo, o denunciante admitiu que a CIA formou uma pequena equipa de agentes, utilizando identidades online falsas para espalhar histórias prejudiciais sobre o governo chinês e, ao mesmo tempo, disseminar conteúdos difamatórios para agências de notícias estrangeiras. Isto corrobora declarações anteriores do Diretor da CIA, William Burns, indicando aumento de recursos sendo alocados para atividades de inteligência contra a China, confirmando mais uma vez a existência da equipe "1450" (exército de água da Internet) dos EUA visando a China.

O denunciante admitiu que a CIA tem como alvo a opinião pública no Sudeste Asiático, em África e na região do Pacífico Sul, espalhando narrativas negativas sobre a Iniciativa Cinturão e Rota. Isto indica que na guerra de propaganda instigada pelos EUA contr a a China, a arena da opinião pública global, especialmente nos países do “Sul Global”, é o seu principal alvo estratégico. Várias teorias de “ameaça chinesa” que circulam em países terceiros, como consistentemente apontado pela China, estão todas a ser operadas nos bastidores pelas agências de inteligência dos EUA.

Os EUA nunca esconderam os seus objectivos hegemónicos, nem consideram a usurpação da soberania de outros países como algo de que se envergonhar, o que é ainda mais enfurecedor do que o próprio comportamento hegemónico. O economista americano Jeffrey Sachs criticou a flagrante violação do direito internacional por parte da CIA no seu comentário do mês passado, afirmando que é "devastadora para a estabilidade global e para o Estado de direito dos EUA", levando a "uma guerra regional crescente, centenas de milhares de mortes, e milhões de pessoas deslocadas." Ele também criticou a grande mídia americana por não questionar ou investigar a CIA. Na verdade, longe de agirem como vigilantes, os grandes meios de comunicação norte-americanos serviram como cúmplices. Quantos rumores fabricados pela CIA foram espalhados pela boca da grande mídia americ ana? Quando eles refletiram e se corrigiram?

Vemos também que as intenções das agências de inteligência dos EUA são ainda mais sinistras. Tal como admitido nas revelações, visam forçar a China a gastar recursos valiosos na defesa contra a “guerra cognitiva”, mantendo-nos ocupad os com a “perseguição de fantasmas” e perturbando o nosso ritmo de desenvolvimento. Em primeiro lugar, agradecemos o seu lembrete. Ao mesmo tempo, não permitiremos que factores externos interfiram na nossa determinação estratégica de gerir bem os nossos próprios assuntos. Para a China e o mundo, quanto mais completa, clara e completa a CIA se expor, mais profundamente as pessoas compreenderão a sua verdadeira natureza e mais forte se tornará a sua capacidade de discernir a verdade.

As voltas que o mundo dá https://bit.ly/3Ye45TD

Sylvio: truculência

O candidato da extrema direita para a prefeitura, o delegado Ramagem, critica a ida ao boteco, em troca de um Rio de Janeiro mais policiado. É como o carioca, que sempre teve a marca de cordial, passasse a ser um adepto da truculência. Tudo isso esquecendo que o aumento da violência é o resultado do conluio entre polícia, milícia e bandido.

Sylvio Belém 

Em cima do lance https://bit.ly/3Ye45TD

Humor de resistência: Aroeira

 

Aroeira

Meus diletos desafetos https://tinyurl.com/49d323pv



18 março 2024

Minha opinião

Ler é um santo remédio
Luciano Siqueira

 

Costumo dizer que gostaria de ter vivido em meados do século 19, quando a gente podia se interessar por muitos assuntos e adquirir conhecimentos em nível razoável.

A informação não tinha um milésimo de velocidade que tem hoje, o que coloca pessoas volúveis como eu em temendo embaraço. 

Explico: sou um inveterado curioso; e desconheço a área do conhecimento humano que não me atraia. Mas é impossível manter o interesse vivo, e saciá-lo, quando se produz a cada segundo mais conhecimento científico, novas aplicações tecnológicas em todas as áreas.

Quem se dedica a atividade acadêmica, por exemplo, e assina sites especializados na divulgação da produção científica - ensaios, artigos, relatórios de pesquisa, etc. - costuma dizer que, da noite para o dia, novos comunicados são postos à disposição do interessado, de modo que se dá o risco da dispersão. O cara quer saber de tudo e termina sabendo muito pouco de algumas coisas. 

Essa pisada já vem de algum tempo e ganhou fenomenal impulso com a internet. Tudo o que existe, ou o que se inventa, cai na rede e vira informação disponível. Uma miríade.

Como fica um sujeito feito eu diante disso?

Ora, fica em maus lençóis se não encontrar o bom método para a busca da informação e o seu processamento. Há que ter foco, capacidade de apreensão do conteúdo essencial e fazer as inter-relações devidas.

O danado é que sou desafiado pela leitura de jornais diários, livros e sites.

Dos jornais não posso abrir mão - pelo menos os três de Pernambuco, por dever de ofício. De sites e blogs noticiosos ou analíticos, idem. E dos livros - paixão irrefreável desde a adolescência - jamais poderei me separar.

É aí que entra a tal "leitura dinâmica" - nos termos que desenvolvi por conta própria, e que vem me ajudado bastante.

Ler o essencial, assim definido em função do foco, ou seja, do que interessa saber no momento da leitura.

Se não há foco a leitura se faz dispersiva, quase imprestável. Isso é como você abrir a porta de um quarto onde se guardam os mais variados objetos; se não sabe o que procura, tudo vê e nada encontra. 

O tema reforma política é um bom exemplo. Há verdadeiros tratados a respeito, além de notícias fragmentadas. Basta buscar no Google para se deparar uma infinidade de referências.

Mas se você tiver direcionado sua pesquisa para dois elementos centrais na reforma política de sentido democrático, o financiamento público de campanha e a adoção de listras pré-ordenadas pelos partidos para a disputa de cargos no parlamento, não há risco de dispersão. 

Ainda acrescento outro artifício - ficha de leitura.  

No passado, usava aqueles cartões pautados e fazia minhas anotações à mão ou datilografava. Com o advento do computador, digito e salvo em arquivo temático.

Hoje como antes, a ficha de leitura me ajuda muito, sobretudo porque tenho boa memória visual e fixo o que anotei - o que me é de grande valia na construção de roteiros para palestras e mesmo para artigos. 

Mas é bom sublinhar que não há fórmula nem manual que ensine isso. Nem a solução que construí para minha própria orientação serve para você que me lê agora. Cada um bola seu próprio esquema - sua versão de "leitura dinâmica" e o jeito de anotar, se for o caso. 

Agora confesso que experimento certo remorso em relação aos livros. É que os visito para ler o que momentaneamente me atrai, e isso me leva frequentemente a ler partes da obra, e não obra toda.

Que me perdoem os autores! 

Salvam-se os textos estritamente literários, assim mesmo quando se trata de coletâneas de contos ou crônicas ou poesia, leio partes e deixo o restante para uma próxima oportunidade.

Em geral retorno, leio o que tinha ficado para depois e releio o que tinha lido antes. Puro deleite.

Seja qual for a fórmula que cada um crie, vale reconhecer - hoje como nunca - que ler faz um bem danado à saúde.

[Publicado aqui no blog em 16.11.2015]

Decifrando labirintos  https://bit.ly/3Ye45TD

No X (ex-Twitter) @lucianoPCdoB

Tenham paciência. Lula reúne hoje com todos os ministros — como é normal acontecer — e na mídia teremos nova temporada de especulações sem eira nem beira.

Roda viva https://bit.ly/3Ye45TD

Golpe de 1964: palavra do PCdoB

Estado “deve pedir desculpas à nação” por golpe de 64, diz PCdoB

“Hoje, como se deu no golpe de 1964, a ameaça à democracia no Brasil integra um fenômeno mundial”, aponta o PCdoB
André Cintra/Vermelho



O PCdoB defende um posicionamento mais crítico e ativo do governo federal frente ao Golpe de 1964, marco inaugural de uma criminosa ditadura militar (1964-1985). Segundo os comunistas, “o Estado brasileiro deve pedir desculpas à nação” pelas atrocidades cometidas pelo regime.

É o que aponta a nota da Comissão Política do Partido aprovada no sábado (16). Conforme lembra o documento, o golpe “depôs o governo democrático e patriótico do presidente João Goulart e instaurou a ditadura militar, em 31 de março de 1964”. Passados 60 anos, as punições aos criminosos da ditadura foram pontuais.

“Hoje, como se deu no golpe de 1964, a ameaça à democracia no Brasil integra um fenômeno mundial”, aponta o PCdoB. “Nessa hora, portanto, mais uma vez a democracia precisa ser defendida como tarefa prioritária.”

Confira abaixo a íntegra da nota:


Nos 60 anos do golpe, defender e ampliar a democracia é prioridade

Na passagem dos 60 anos do golpe que depôs o governo democrático e patriótico do presidente João Goulart e instaurou a ditadura militar, em 31 de março de 1964, o Brasil se depara com o desafio da sua reconstrução nacional, de uma vida mais digna aos brasileiros e brasileiras, depois de mais uma vez passar por abalos em sua institucionalidade democrática.

A luta pela democracia, nessas circunstâncias, segue com o sentido de prioridade, associada à afirmação dos direitos dos/as trabalhadores/as e do povo e dos interesses nacionais contra a dependência neocolonial.

A história da República é pontilhada de ações golpistas para desestabilizar, ou pôr abaixo, governos que buscaram realizar reformas e projetos de desenvolvimento autônomo e de garantia de direitos ao povo. Os setores mais reacionários das classes dominantes, pactuados com o imperialismo, foram sempre a ponta de lança dessas investidas antidemocráticas.

Foi o que se deu, no período mais recente, contra o ciclo de governos progressistas dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, quando a Constituição foi afrontada bem como os demais marcos da institucionalidade democrática. O intento golpista foi consumado com o impeachment inconstitucional da presidenta Dilma, em 2016, que levou à prática o projeto de restauração da ordem neoliberal pelo governo ilegítimo de Michel Temer e o empoderamento da extrema-direita via eleição de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2018.

O Partido Comunista do Brasil (PCdoB), marca de sua trajetória centenária, atuou como um dos protagonistas na resistência democrática em momentos decisivos da história da República.

O Partido, assim como no ciclo progressista iniciado em 2003, ocupa, no atual governo Lula, postos de destaques, desenvolvendo ações para o fortalecimento da democracia, a promoção da inclusão social e a defesa da soberania nacional, pilares do novo projeto de desenvolvimento nacional, que, na concepção programática do PCdoB, é o caminho brasileiro para o socialismo.

A luta pela democracia é constante. Nos governos da ditadura militar, os democratas e patriotas enfrentaram atrocidades, como torturas, mortes, exílio e desaparecimentos, por defenderem liberdades políticas e de expressão, soberania nacional e direitos sociais. Mais de cem lideranças comunistas integram a galeria de heróis e heroínas do povo brasileiro que tombaram na jornada pelo fim da ditadura.

Foram 21 anos também de concentração de renda e aumento da pobreza, sobretudo de meados da década de 1970 em diante, quando explodiu uma grave crise econômica com consequências de longo prazo; além do cerceamento da ciência, do jornalismo, da cultura e das artes.

O PCdoB, que sofreu duros golpes, assim como as demais forças progressistas e democráticas, reitera que o Estado brasileiro deve pedir desculpas à nação, sobretudo cumprindo decisões judiciais acerca dos crimes cometidos no período ditatorial e aplicando preceitos da legislação do país, em especial, a Constituição, nos seus artigos que tratam deste tema. Ainda estão por resolver questões da máxima importância, como direito dos familiares na incessante busca de informação a respeito das circunstâncias da morte e do desaparecimento de seus entes queridos, além da localiz ação de seus corpos. Os comunistas seguem empenhados nesta pauta geral, incluindo os direitos das vítimas da ditadura e para que a Justiça se realize contra os agentes do regime que cometeram crimes.

Com grandes sacrifícios os brasileiros e as brasileiras se levantaram numa imensa corrente pela democracia, na luta contra o arbítrio, um dos mais combativos períodos da história nacional que eletrizou a nação em campanhas como a defesa da anistia, de eleições diretas para presidente da República e da candidatura de Tancredo Neves que derrotaria a ditadura.

Hoje, como se deu no golpe de 1964, a ameaça à democracia no Brasil integra um fenômeno mundial. Com a crise do neoliberalismo e da democracia representativa, assiste-se à ascensão de forças de extrema-direita em vários países. E, como a história demonstra, quando isto acontece a primeira vítima é o regime democrático. Esta ascensão de forças extremistas de direita no plano local e internacional se dá com uso intensivo e criminoso da comunicação digital, impondo um novo front de combate no qual as forças progressistas estão desafiadas a enfrentar e vencer a luta ideoló ;gica e a denominada guerra cultural neofascista.    

Nessa hora, portanto, mais uma vez a democracia precisa ser defendida como tarefa prioritária. As ameaças ao Estado Democrático de Direito foram explicitadas abertamente pelo governo Bolsonaro. Estarrecida, a nação se confrontou com a jornada golpista de 8 janeiro de 2023, marcada na história como Dia da Infâmia, hoje evidenciada como longamente preparada no âmbito das instituições de Estado por diversos inquéritos.

O amplo espectro de forças democráticas foi mais forte e, uma vez mais, venceu o desafio, tal como na longa jornada contra a ditadura militar. O governo Lula, a cúpula do Poder Judiciário e a maioria do Congresso agiram de forma convergente contra a tentativa de golpe que violou as sedes dessas instituições, com a omissão de forças policiais e de setores do próprio estamento militar. Mas o perigo não terminou. A cantilena segue, pelos que odeiam a democracia, porque sabem que ela representa a liberdade indispensável para lutar e conquistar direitos sociais e civis, para tornar o Brasil uma nação soberana, respeitad a e avançada.

A tática de frente ampla, pioneiramente levantada pelos comunistas e decisiva na derrota da extrema-direita, em 2022, segue imperativamente necessária para o êxito do governo Lula. É um fator-chave para a preservação e ampliação da democracia. Cabe às forças da sociedade civil e às combativas forças populares – seus sindicatos, entidades e movimentos –, a partir das bases, assim como às instituições do país, unirem-se para, no contexto da guerra digital, proporcionar o acesso da população à verdade, elevar a cultura política do povo e sustentar a decisiva luta pelas liberdades e por direitos.

É preciso apuração e condenação exemplares dos mandantes e participantes da tentativa de golpe, civis e militares, no governo ou fora dele. E igualmente o apoio ao Supremo Tribunal Federal (STF) e demais instituições responsáveis pelos processos indispensáveis à consolidação da normalidade política e institucional do país. É uma afronta quando se fala, portanto, em anistia aos condenados, pois são crimes inafiançáveis contra o Estado Democrático de Direito.

O regime democrático vigente precisa assegurar que as Forças Armadas cumpram o integral respeito à Constituição, sob o comando supremo, civil, do presidente da República.

A realidade mundial conturbada, com guerras em curso e prenhe de ameaças, demanda ao país Forças Armadas aparelhadas e pautadas pelo profissionalismo militar. Papel a ser desempenhado em consonância com os interesses da soberania nacional, da soberania popular e dos desafios da inserção soberana do Brasil no mundo. Conceitos e diretrizes que devem estar consolidados na política de defesa nacional, cuja elaboração e atualização cabem aos poderes da República, notadamente o Executivo e o Legislativo, assim como as Forças Armadas, enquanto instituições basilares desse tema, além centros de estudos e pesquisa.

Ditaduras e golpes nunca mais!

Brasília, 16 de março de 2024
Comissão Política Nacional do Partido Comunista do Brasil-PCdoB

As voltas que o mundo dá https://bit.ly/3Ye45TD

No X (ex-Twitter) @lucianoPCdoB

Difícil distinguir na ex-cúpula das Forças Armadas no governo Bolsonaro que oficiais de alta patente foram cooptados pelo presidente e quais resistiram. O estrago parece ter sido muito grande.

Sem tambores e sem clarins ttps://bit.ly/3Ye45TD