No Vermelho:
Paralisações crescem no Brasil e já mobilizam 40 mil metalúrgicos
. As paralisações por aumento real nos salários (acima da inflação) se ampliaram, nesta semana, em diversas montadoras e no setor de autopeças. Sem proposta das empresas, sindicatos de metalúrgicos dos estados de São Paulo e Paraná já mobilizam mais de 40 mil trabalhadores — que se mantêm em paralisação ou em estado de greve.
. As paralisações por aumento real nos salários (acima da inflação) se ampliaram, nesta semana, em diversas montadoras e no setor de autopeças. Sem proposta das empresas, sindicatos de metalúrgicos dos estados de São Paulo e Paraná já mobilizam mais de 40 mil trabalhadores — que se mantêm em paralisação ou em estado de greve.
. As paralisações por aumento real nos salários (acima da inflação) se ampliaram, nesta semana, em diversas montadoras e no setor de autopeças. Sem proposta das empresas, sindicatos de metalúrgicos dos estados de São Paulo e Paraná já mobilizam mais de 40 mil trabalhadores — que se mantêm em paralisação ou em estado de greve.
. Só na quinta-feira (10), mais de 10 mil trabalhadores paralisaram o turno da manhã da Mercedes-Benz, Scania, Ford, Rassini, Mahle Metal Leve e Karman Ghia — todas de São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Munidos de bandeirolas e placas de protesto com frases como "Aumento, já" e "Chega de enrolação", os metalúrgicos começaram a se reunir antes das 6 horas da manhã, em torno do carro de som do sindicato.
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