A reforma tributária não sairá facilmente. Nem mesmo a proposta pelo governo, que está muito aquém das necessidades do país.
Os interesses da elite que tudo tem e nada quer perder tendem a pesar sobre o Congresso. A taxação de grandes fortunas é um bom exemplo. Volta à tona como componente da reforma; está prevista na Constituição desde 1988, mas nunca foi regulamentada.
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