. Restrições à veiculação de idéias na internet em tempo de eleição não rima com democracia nem terão validade prática.
. Se há uma coisa que ninguém controla é internauta.
. Tanto que em matéria publicada no Vermelho www.vermelho.org.br, o deputado Flávio Dino (PCdoB-MA), relator da matéria na Câmara, esclareceu o sentido do texto enviado ao Senado: “Sobre a afirmação de que o texto traria censura à internet, Dino foi taxativo “isto é um disparate”.
. Segundo ele, o projeto irá apenas equiparar as regras hoje aplicadas às empresas de comunicação social, às empresas que atuam na internet.. “Não há restrição para que o internauta divulgue sua opinião em blogs, twitter, youtube ou outros instrumentos” destacou Flávio Dino.. Especificamente sobre a internet, o objetivo da proposta é impedir que as empresas de comunicação na internet publiquem conteúdos próprios de forma a privilegiar um partido ou candidatura.. Se aprovada, a proposta irá ter efeito somente sobre o conteúdo produzido pela empresa, e não nos conteúdos armazenados ou produzidos pelos internautas. Para o deputado o debate sobre este tema é normal e positivo, “mas o que está havendo é uma grande confusão que dilui o núcleo da polêmica”.
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