Novos comentários acerca do meu artigo “A saudade que o dicionário não registra” (ver em uma das postagens anteriores):
“Eu tenho saudade sim, Luciano... Tenho saudades do Vamos Abraçar o Sol, de ir tomar cerveja no Azulzinho e voltar andando pela Avenida Boa Viagem sem temer ser assaltada... Tenho uma saudade danada de jogar vôlei no meio da rua, de andar pelos arrecifes... tenho saudade da música, tenho saudade de paquerar... Hoje ninguém paquera mais, hoje se vai direto pra o que se ia depois. Tenho saudade de jogar conversa fora... papo leve... de sentar na calçada e de ver a lua direito... Eu sou cheia de saudade... e aminha saudade não está em dicionários... está em meu coração...” (Maria Gorete Oliveira).
*
“Das lembranças/Que eu trago na vida/Você é a saudade/Que eu gosto de ter”, Concordo que existam as saudades boas. É com um pouco delas que vivo que me alimento. Bom saber que existem pessoas (muito perto de nós) que comungam do mesmo sentimento. Saudade é uma palavra que não identifico em muitas línguas (conheço pouco), mas que não prescindimos da sua existência. Tenho saudades de mãe, do filho quando está fora, de uma flor que se foi, de um tempo que passou... Todas carregadas de muita emoção sem exalarem o odor de uma tristeza... Saudade é um sentimento, emoção... “que, sendo gostosa podemos renovar indefinidamente...” (Márcia Branco).
“Eu tenho saudade sim, Luciano... Tenho saudades do Vamos Abraçar o Sol, de ir tomar cerveja no Azulzinho e voltar andando pela Avenida Boa Viagem sem temer ser assaltada... Tenho uma saudade danada de jogar vôlei no meio da rua, de andar pelos arrecifes... tenho saudade da música, tenho saudade de paquerar... Hoje ninguém paquera mais, hoje se vai direto pra o que se ia depois. Tenho saudade de jogar conversa fora... papo leve... de sentar na calçada e de ver a lua direito... Eu sou cheia de saudade... e aminha saudade não está em dicionários... está em meu coração...” (Maria Gorete Oliveira).
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“Das lembranças/Que eu trago na vida/Você é a saudade/Que eu gosto de ter”, Concordo que existam as saudades boas. É com um pouco delas que vivo que me alimento. Bom saber que existem pessoas (muito perto de nós) que comungam do mesmo sentimento. Saudade é uma palavra que não identifico em muitas línguas (conheço pouco), mas que não prescindimos da sua existência. Tenho saudades de mãe, do filho quando está fora, de uma flor que se foi, de um tempo que passou... Todas carregadas de muita emoção sem exalarem o odor de uma tristeza... Saudade é um sentimento, emoção... “que, sendo gostosa podemos renovar indefinidamente...” (Márcia Branco).
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