Ciência Hoje:
. Uma nova técnica de reciclagem de pilhas e baterias pode reduzir o descarte desses materiais nos lixos e aterros das cidades e contribuir para a diminuição da poluição ambiental. Uma equipe da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) criou um método simples e mais barato que o convencional para reaproveitar os metais presentes em pilhas e baterias, o que deve reavivar a discussão sobre a separação do lixo no Brasil.
. O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) permite o descarte de pilhas no lixo comum e seu despejo em aterros sanitários, se elas apresentarem baixos teores de mercúrio, cádmio e chumbo. Esse é o caso das pilhas de zinco-carbono e zinco-manganês, e de baterias como as de níquel metal-hidreto e de íons de lítio. Já as de níquel-cádmio requerem tratamento especial, pois contêm elevados teores de cádmio, metal tóxico que não pode ser liberado no ambiente.
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