Há seis anos atrás aconteceu o brutal assassinato da brava vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Embora tumultuada, a investigação policial conduziu à descoberta do matador e de quem dirigia o carro do assassino. No decorrer das buscas, cinco suspeitos foram mortos. Todavia, para vergonha do País, não se chega ao(s) nome(s) de quem mandou matar. Há um desejo de apagar o caso, conforme expressou um obscuro deputado da bancada da bala, cujo nome parece ser delegado Éder, hoje em comissão da Câmara, afirmando aos gritos: "Marielle acabou! Marielle acabou!" Não, representante do que há de pior da extrema direita assassina, Marielle não acabou, seu exemplo vai servir para solidificar a democracia no Brasil e afastar figuras nocivas como você. Ao mesmo tempo, ainda acredito que, mesmo tão poderoso o mandante vai pagar pelo crime cometido.
Sylvio Belém
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