Segundo O Estado de São Paulo de hoje, um em cada 7 dos parlamentares que decidirão se aprovam a elevação da CSLL, dos bancos de 9% para 15% teve parte dos gastos de campanha financiada pelo setor em 2002 e 2006. São 24 senadores e 64 deputados.
Natural que os bancos pressionem esses parlamentares para que votem contra a medida.
O financiamento público de campanha, um dos principais pontos de uma reforma política de sentido democrático, evitara esse tipo de constrangimento.
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