A entrevista de Alexandre Swarstmam é um insulto à inteligência. A notícia de que o PIB brasileiro subiu quase 3%, percentual superior aos Estados Unidos e Japão, deixa de ser motivo de júbilo para se tornar preocupação com a perspectiva de inflação. O que queria o "douto" entrevistado? Que crescescemos menos ou até mesmo ficássemos estagnados? Lamentável, um jornal com a responsabilidade do Estadão colocar esse assunto em manchete de primeira página.
Sylvio Belém
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