Um dos compromissos de campanha do governador Eduardo Campos, a interiorização do desenvolvimento econômico, emerge como um dos seus principais desafios no segundo ano de governo.
Hoje, as microrregiões do Recife, Suape e Vale do Ipojuca respondem por mais de 60% da renda produzida no Estado.
A estagnação do interior decorre, entre outras causas, à extinção de atividades tradicionais sem que outras surgissem em substituição. Daí a consistência da idéia de relançar em bases modernas atividades historicamente relacionadas ao perfil produtivo de cada município ou microrregião, além de identificar novas potencialidades.
Não bastam a relativa pujança da Área Metropolitana e os pólos dinâmicos do Agreste Setentrional (confecções), Araripe (gesso) e São Francisco (vinho e frutas para exportação). A redenção econômica de Pernambuco reclama uma distribuição territorial equilibrada das atividades produtivas.
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