Amazônia e a nova geopolítica
Todas as recentes e confiáveis informações de fontes especializadas indicam que as últimas investidas, seguidas de saturação, do complexo industrial militar anglo-americano contra regiões da Ásia e Oriente Médio suscitam preocupações relativas ao futuro da Amazônia.
Tem sido motivo de estudos avançados o declínio militar e diplomático, relativo do centro hegemônico das nações do primeiro mundo que se encontram sob a orientação ou subordinação dos Estados Unidos e Inglaterra, apesar da feroz ofensiva armada, midiática, política, nos tempos atuais.
Por outro lado, são fortes os indícios que demonstram uma silenciosa, paulatina, ocupação internacional da região Amazônica com o argumento auto justificável de constituição de reservas florestais e demarcação de (colossais) áreas indígenas, sob forte pressão forânea, onde vicejam milionárias organizações ambientalistas fundamentalistas internacionais financiadas por esse mesmo complexo financeiro-militar de caráter neo-colonizador.
A maioria dessas atividades, consumadas ou não, encontram-se principalmente nos espaços entre o Brasil e as regiões de fronteiras com a Colômbia, Venezuela e Guianas de acordo com as informações cadastradas por diversas organizações preocupadas com o futuro soberano das nações sul-americanas e do Caribe.
Com a curva econômica descendente dos Estados Unidos, associada à crise do ex-império colonial britânico umbilicalmente ligado às estratégias financeiras, militares, norte-americanas, responsáveis em última instância pela insanidade galopante dos círculos belicistas, estão redirecionando seus interesses a médio prazo para a Amazônia como indica, por exemplo, a revista Solidariedade Ibero-americana.
São também movimentos diretos de Washington várias ações desestabilizadoras como a crise política no Paraguai, o patrocínio à criação da Aliança do Pacífico, um novo bloco pactuado entre Chile, Peru, Colômbia e México, o sistemático combate à Venezuela buscando o seu isolamento etc.
Assim fica cada vez mais claro que ocorrerá, com a crise econômica global sistêmica, um vigoroso movimento financeiro-militar sob liderança dos EUA rumo ao fabuloso complexo amazônico, suas reservas naturais, florestas, imensuráveis riquezas minerais, biológicas. Se o Brasil deseja manter a soberania na região terá que alterar com urgência a sua política para a Amazônia.
Por outro lado, são fortes os indícios que demonstram uma silenciosa, paulatina, ocupação internacional da região Amazônica com o argumento auto justificável de constituição de reservas florestais e demarcação de (colossais) áreas indígenas, sob forte pressão forânea, onde vicejam milionárias organizações ambientalistas fundamentalistas internacionais financiadas por esse mesmo complexo financeiro-militar de caráter neo-colonizador.
A maioria dessas atividades, consumadas ou não, encontram-se principalmente nos espaços entre o Brasil e as regiões de fronteiras com a Colômbia, Venezuela e Guianas de acordo com as informações cadastradas por diversas organizações preocupadas com o futuro soberano das nações sul-americanas e do Caribe.
Com a curva econômica descendente dos Estados Unidos, associada à crise do ex-império colonial britânico umbilicalmente ligado às estratégias financeiras, militares, norte-americanas, responsáveis em última instância pela insanidade galopante dos círculos belicistas, estão redirecionando seus interesses a médio prazo para a Amazônia como indica, por exemplo, a revista Solidariedade Ibero-americana.
São também movimentos diretos de Washington várias ações desestabilizadoras como a crise política no Paraguai, o patrocínio à criação da Aliança do Pacífico, um novo bloco pactuado entre Chile, Peru, Colômbia e México, o sistemático combate à Venezuela buscando o seu isolamento etc.
Assim fica cada vez mais claro que ocorrerá, com a crise econômica global sistêmica, um vigoroso movimento financeiro-militar sob liderança dos EUA rumo ao fabuloso complexo amazônico, suas reservas naturais, florestas, imensuráveis riquezas minerais, biológicas. Se o Brasil deseja manter a soberania na região terá que alterar com urgência a sua política para a Amazônia.
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