O time está perdendo
e não há como mexer
Luciano Siqueira
Desde que fugiu para os
EUA, o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro vem colecionando derrotas.
Derrotas sobretudo
suas, obviamente, mas também de toda a sua trupe.
Aos poucos, o enorme
tapete do golpismo vai sendo levantado, pondo a nu conspirações
antidemocráticas fracassadas.
Assim como fracassada
foi a candidatura do senador Rogério Marinho, que pretendia, na presidência do
Senado, fincar um fortim da extrema direita.
Revelações como a do
atabalhoado senador Marcos do Val, não estranhemos se vierem a ser apenas
prenúncio de uma série semelhante.
Sem uma liderança forte e lúcida e carecendo de unidade interna, o "trumpismo" tupiniquim dá sinais de disputas endógenas e fragilidades.
Tende a ter o ideário e o discurso gradativamente enfraquecido, na medida em que avance a rfeconstrução nacional em curso.
No futebol, diz-se
que em time que está vencendo não se mexe. Por outro lado, quando o time
acumula derrotas, nele há que se mexer.
O time bolsonarista
corre o risco de ser rebaixado à série B da política nacional, ainda que
persista um movimento de extrema direita com considerável base social.
Mas nesse time parece
que não há como mexer que não seja para pior.
Araruta tem seu dia de mingau https://bit.ly/3Ye45TD
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