Este éo título de esclarecedor artigo de Kátia Souto no site da UBM-União Brasileira de Mulheres. Veja um trecho:
Reconhecer e levar em conta a forma pela qual as relações de gênero estão estruturadas na sociedade – fundadas em uma assimetria de poder, nas esferas social, econômica e afetivo-sexual – determinando um contexto em que a população feminina, em particular, encontra-se extremamente vulnerável à epidemia de aids e isto dificulta, por exemplo, a negociação do uso do preservativo por parte dos homens, para a partir daí estabelecer novos parâmetros para os cuidados que se deva ter na vida sexual e reprodutiva de homens e mulheres.
A vulnerabilidade feminina é fortemente definida por um tipo de relação que a mulher mantém com sua sexualidade e consigo mesma, cuja marca tem sido a subordinação ao desejo masculino. Essa vulnerabilidade coloca a mulher em situação de risco às DST e à aids. A identidade feminina construída a partir de determinados valores culturais e sociais reforça o amor como uma categoria de proteção.
Para ler o artigo na íntegra clique aqui http://www.ubmulheres.org.br/paginas/artigos/katia_aids.htm
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