11 fevereiro 2019

Observatório da democracia

De olho nas primeiras medidas econômicas do governo Bolsonaro: este primeiro mês, marcado pela reestruturação de ministérios, revela a falta de propostas de políticas públicas para os setores produtivos e para a redução do desemprego e a desigualdadeDos primeiros 36 nomeados para ocupar os postos de comando da área econômica,uma grande parte é oriunda da burocracia do governo Temer (16), a maioria deles compartilhando uma perspectiva econômica fiscalista e conservadora. Outros dez economistas alocados em cargos estratégicos são egressos do mercado financeiro, em especial de instituições privadas que operam no mercado de capitais. Além disso, outro traço distintivo da atual equipe econômica é a relação que muitos de seus membros possuem com instituições acadêmicas de tradição ortodoxa e ultraliberal: cinco foram ou são docentes da FGV-Rio, pois atuaram no IBMEC e outros quatro passaram pela Universidade de Chicago. Leia mais https://bit.ly/2RVlsVT

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