De José Amaro sobre o nosso artigo O conteúdo das alianças: Quando freqüentei os bancos escolares, ensinaram-me que o homem não é uma ilha. Como ilha o homem seria solitário, meditativo, pouco ou nada produtivo. É a unanimidade do eu só.
Em não sendo uma ilha, o homem há de viver em sociedade, visando, sobretudo, o bem comum. Dessa forma, há de se respeitar as diferenças onde se encontram todas as idiossincrasias, como os interesses comuns e os coletivos.
As diferenças individuais foi outra lição que a escola nos ensinou, pois, na psicologia da aprendizagem orienta-se que os seres humanos hão de respeitar os outros como são. E, juntando elos de correntes e formando uma grande roda de ciranda, se construirá um mundo justo e perfeito pela felicidade geral.
Por tudo isso, as alianças, com a diversidade, somente contribuirão para se alcançar os objetivos e a unidade almejada.
Se vossa reflexão estiver se referindo a objetivos eleitorais, há de se ter em conta que o óleo não se funde com a água. Busque-se alianças, sim, porém junto àqueles que tenham um discurso assemelhado, apesar das diferenças. É isso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário