Luta em múltiplas trincheiras
Luciano
Siqueira
Historicamente, eleições no Recife tendem ao acirramento. E ganham um traço de relativa imprevisibilidade - que reclama descortino estratégico e tático.
A luta se dá em múltiplas trincheiras, contendo, cada uma, desafios específicos. O que impõe acertada distribuição de forças.
Por enquanto, o desenho da disputa ainda está incompleto, envolve variáveis incertas.
Após o carnaval o tema, pouco a pouco, ganhará centralidade entre todas as forças políticas em presença.
Gestão vitoriosa, com elevado índice de aprovação pela grande maioria da população, constitui fator favorável aos que governam a cidade e buscarão - como faremos - um segundo mandato.
Sob a liderança competente e segura do prefeito Geraldo Julio, à frente de ampla coalizão política e social, certamente partiremos com consistente chance de vitória.
Mas, para tanto, para além do êxito administrativo, impõe-se cuidadosa e eficaz construção política - a partir da unidade da coalizão governante em torno do projeto de cidade traduzido no atual Programa e da abordagem das várias formas de capilarização da campanha junto ao eleitorado.
O Programa de governo naturalmente será atualizado. A cidade vive em permanente mutação. Novos desafios se apresentam, a enfrentar com o lastro das realizações acumuladas em pouco mais de três anos de governo.
E o convencimento do eleitor pressupõe o bom debate em todo o território da cidade, nos mais diferenciados segmentos sociais. Tarefa que põe em relevo a militância organizada, indispensável, a despeito da crescente importância da campanha eletrônica - via TV, rádio e internet.
Homens e mulheres conscientes e mobilizados, nas ruas e nas redes, darão cor, calor e emoção à campanha.
Nesse contexto, sem qualquer laivo presunçoso, o PCdoB alimenta a convicção de que tem uma contribuição significativa a dar - particularmente junto a parcelas, digamos, mais atentas e ativas do eleitorado.
Daí a construção de chapa própria à Câmara Municipal.
Um conjunto de candidatas e candidatos à vereança - bem distribuídos social e geograficamente, capazes de fundir proposições programáticas com os problemas de cada lugar e segmento, segundo os reclamos, as aspirações e expectativas da população -, poderá alcançar expressivo resultado nas urnas.
A empreitada dá conta de objetivos partidários próprios e de necessidades imperiosas da Frente Popular.
A vida vem confirmando a correção dessa diretriz: novos filiados e filiadas, motivados para a disputa de uma cadeira na Câmara Municipal, somam-se, em escala crescente, a militantes antigos na formação da chapa.
Um movimento saudável, que respeita as diferenças no seio da Frente Popular, se exime de disputas entre partidos aliados e mantém como norte a unidade necessária para a conquista da vitória em outubro.
Historicamente, eleições no Recife tendem ao acirramento. E ganham um traço de relativa imprevisibilidade - que reclama descortino estratégico e tático.
A luta se dá em múltiplas trincheiras, contendo, cada uma, desafios específicos. O que impõe acertada distribuição de forças.
Por enquanto, o desenho da disputa ainda está incompleto, envolve variáveis incertas.
Após o carnaval o tema, pouco a pouco, ganhará centralidade entre todas as forças políticas em presença.
Gestão vitoriosa, com elevado índice de aprovação pela grande maioria da população, constitui fator favorável aos que governam a cidade e buscarão - como faremos - um segundo mandato.
Sob a liderança competente e segura do prefeito Geraldo Julio, à frente de ampla coalizão política e social, certamente partiremos com consistente chance de vitória.
Mas, para tanto, para além do êxito administrativo, impõe-se cuidadosa e eficaz construção política - a partir da unidade da coalizão governante em torno do projeto de cidade traduzido no atual Programa e da abordagem das várias formas de capilarização da campanha junto ao eleitorado.
O Programa de governo naturalmente será atualizado. A cidade vive em permanente mutação. Novos desafios se apresentam, a enfrentar com o lastro das realizações acumuladas em pouco mais de três anos de governo.
E o convencimento do eleitor pressupõe o bom debate em todo o território da cidade, nos mais diferenciados segmentos sociais. Tarefa que põe em relevo a militância organizada, indispensável, a despeito da crescente importância da campanha eletrônica - via TV, rádio e internet.
Homens e mulheres conscientes e mobilizados, nas ruas e nas redes, darão cor, calor e emoção à campanha.
Nesse contexto, sem qualquer laivo presunçoso, o PCdoB alimenta a convicção de que tem uma contribuição significativa a dar - particularmente junto a parcelas, digamos, mais atentas e ativas do eleitorado.
Daí a construção de chapa própria à Câmara Municipal.
Um conjunto de candidatas e candidatos à vereança - bem distribuídos social e geograficamente, capazes de fundir proposições programáticas com os problemas de cada lugar e segmento, segundo os reclamos, as aspirações e expectativas da população -, poderá alcançar expressivo resultado nas urnas.
A empreitada dá conta de objetivos partidários próprios e de necessidades imperiosas da Frente Popular.
A vida vem confirmando a correção dessa diretriz: novos filiados e filiadas, motivados para a disputa de uma cadeira na Câmara Municipal, somam-se, em escala crescente, a militantes antigos na formação da chapa.
Um movimento saudável, que respeita as diferenças no seio da Frente Popular, se exime de disputas entre partidos aliados e mantém como norte a unidade necessária para a conquista da vitória em outubro.
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