O SUS em muitas trincheiras
Luciano Siqueira
De artigo de Luís Nassif https://tinyurl.com/4k9prbw9, que reproduzi aqui no blog, anoto que "no curto período de um ano, a Saúde da Família passou a ser coberta por 2.198 equipes, 52,11% de aumento, 800 municípios receberam 1.600 médicos. E, atualmente, há 6 mil teleeletrocardiogramas por dia, sendo aplicados de forma digital".
Uma amostra da reconstrução que acontece no Ministério da Saúde, após o desastre dos governos Temer e Bolsonaro.
Na atual gestão da ministra Nísia Trindade essa é a marca: sobre os encombros do enfraquecimento do SUS, reegerguer a luta pela univeesalização dos serviços de saúde.
E também das políticas de prevenção.
Longe de ser simples, pois a dotação orçamentária destinada ao SUS sempre será insuficiente, tamanha a demanda reprimida e, ao mesmo tempo, em expansão conforme o evolver da realidade econômica e social do país.
Desafio de tal dimensão que ganha destaque, por exemplo, no Programa Socialista para o Brasil, do PCdoB, em que o fortalecimento do SUS ganha destaque semelhante a um conjunto de reformas estruturais destinadas a elevarem o padrão de vida material e espiritual do povo brasileiro - incluindo o fortalecimento do nível de organização e a consciência política da maioria, mirando a sociedade socialista do futuro.
Acompanhemos.
O direito de ter a própria opinião https://bit.ly/3vIZjUP
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