A decisão do ministro do Supremo Flavio Dino sobre a proibição de liberar emendas parlamentares não retrata a existência de um conflito entre ele e o presidente da Câmara, Artur Lira. Trata da obrigatoriedade de haver transparência e lisura no processo. Daí porque o ministro não aceitou as alegações de Lira e deu um exíguo prazo para que o mesmo responda as solicitações da Justiça. E é bom cumprir.
Sylvio Belém
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