Aprovação do governo Temer
despenca e chega a 4%
Portal Vermelho
Pesquisa
realizada pela consultoria Ipsos, mostra mais uma queda da aprovação do governo
ilegítimo de Temer. Em março a aprovação era de 6% e agora é apenas 4%. Já a
rejeição saltou de 62% para 75%. A razão principal é o temor da população com
as consequências negativas das reformas trabalhista e previdenciária.
A nova edição da pesquisa Barômetro Político, realizada pela
consultoria Ipsos, mostra que 75% dos entrevistados classificaram como ruim ou
péssimo o governo Temer e apenas 4% disseram ser um governo ótimo ou bom. É o
pior índice desde que Michel Temer assumiu a Presidência, em maio de 2015. No
último mês, de março, 62% achavam que o governo era ruim ou péssimo – e 6%
achavam que era ótimo ou bom.
A aprovação pessoal a Temer também caiu para 10% dos entrevistados, contra 17% no mês anterior; por outro lado, 87% responderam que desaprovam Temer, enquanto em março eram 78%.
Aumentou, também, a proporção de pessoas que acreditam que o Brasil esteja no rumo errado: 92% dos entrevistados – em março eram 90%.
A enquete foi feita durante a primeira quinzena de abril nas cinco regiões do país e entrevistou 1.200 pessoas. Este foi justamente o período de debate mais intenso sobre as propostas de reforma trabalhista e da Previdência pretendidas pelo governo Temer.
Para Danilo Cersosimo, diretor da Ipsos Public Affairs e responsável pela pesquisa, a brusca queda de popularidade de Temer – a maior entre os políticos –, se deve principalmente à pauta das reformas, que causa insegurança na população. “Há um temor enorme de perda de direitos e existe percepção grande de que as reformas beneficiam os mais ricos e o governo”, avalia.
“O brasileiro já se sentia desamparado por conta da instabilidade econômica e da crise moral do Brasil. Agora, pelas reformas, se sente inseguro em relação ao futuro. Isso em um contexto em que Temer já tinha uma imagem desfavorável de político tradicional”, afirmou Cersosimo.
A aprovação pessoal a Temer também caiu para 10% dos entrevistados, contra 17% no mês anterior; por outro lado, 87% responderam que desaprovam Temer, enquanto em março eram 78%.
Aumentou, também, a proporção de pessoas que acreditam que o Brasil esteja no rumo errado: 92% dos entrevistados – em março eram 90%.
A enquete foi feita durante a primeira quinzena de abril nas cinco regiões do país e entrevistou 1.200 pessoas. Este foi justamente o período de debate mais intenso sobre as propostas de reforma trabalhista e da Previdência pretendidas pelo governo Temer.
Para Danilo Cersosimo, diretor da Ipsos Public Affairs e responsável pela pesquisa, a brusca queda de popularidade de Temer – a maior entre os políticos –, se deve principalmente à pauta das reformas, que causa insegurança na população. “Há um temor enorme de perda de direitos e existe percepção grande de que as reformas beneficiam os mais ricos e o governo”, avalia.
“O brasileiro já se sentia desamparado por conta da instabilidade econômica e da crise moral do Brasil. Agora, pelas reformas, se sente inseguro em relação ao futuro. Isso em um contexto em que Temer já tinha uma imagem desfavorável de político tradicional”, afirmou Cersosimo.
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