Que os estragos, em termos de
imagem, de grande parte da representação política atual – sobretudo dos que
deram o golpe, afastaram Dilma e puseram Temer no governo -, possam reforçar a
necessidade de se avançar em saídas para a crise. Temer e seu grupo palaciano,
manipulados pelo “mercado”, cuidam das reformas neoliberais antipopulares com a
sofreguidão de quem tem um dever de casa a fazer e o tempo é curto. Seu destino
é a lata de lixo da História. Mas no seio da sociedade e dos partidos
comprometidos com a democracia, há se construir a plataforma de unidade que
possibilite uma vitória do povo em 2018.
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