Na verdade, por essas razões mesmo e a depender do desenrolar das mudanças de comportamento de boa parte da chamada base aliada, a agenda das reformas pode vir a ser interrompida. E, agora ou em 2018, passar pelo crivo do voto popular em eleições diretas para a presidência da República.
A construção coletiva das idéias é uma das mais fascinantes experiências humanas. Pressupõe um diálogo sincero, permanente, em cima dos fatos. Neste espaço, diariamente, compartilhamos com você nossa compreensão sobre as coisas da luta e da vida. Participe. Opine. [Artigos assinados expressam a opinião dos seus autores].
05 junho 2017
E agora?
Diante da forte turbulência causada pela delação da JBS, líderes de partidos da base aliada e interlocutores do governo na Câmara defendem que a reforma da Previdência só comece a ser votada no plenário da Casa em agosto, após o recesso parlamentar. A avaliação é de que, pela impopularidade da matéria, seria um risco pautá-la agora, em meio à instabilidade que vive o governo Michel Temer - registra o Estadão.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário