Global Times
Existem duas “Chinas” no mundo: uma é a verdadeira China, cheia de vitalidade e em constante progresso apesar das várias dificuldades e obstáculos; a outra é a “China virtual” nos meios de comunicação ocidentais, sempre retratada como um fr acasso, um perdedor, atormentado por crises e à beira do colapso.
O site da revista Foreign Policy publicou dois artigos na terça-feira sobre o “declínio econômico” da China. Isto não é surpreendente, uma vez que frases como “a China não consegue parar o seu declínio” e “a economia da China co meçou mal” tornaram-se clichés frequentemente vistos em vários meios de comunicação ocidentais. O Ocidente parece desempenhar o papel de salvador, com pena de uma grande potência em declínio que não pode ser salva. Porque é que os meios de comunicação ocidentais retratam sempre a China como estando num declínio incontrolável?
Uma China em ascensão é “aterrorizante” para o Ocidente. “Eles não podem aceitar que um país em desenvolvimento com um sistema político, uma ideologia e uma cor de pele diferentes do Ocidente seja capaz de desempenhar um papel e ocupar uma posiç& atilde;o correspondente nos assuntos internacionais comparável ao Ocidente”, disse Li Haidong, professor do Centro de Relações Exteriores da China. Universidade de Assuntos, disse ao Global Times. Eles não podem aceitar tal China, razão pela qual se envolvem na competição geopolítica, na dissociação económica e na difamação ideológica de todas as conquistas que a China alcançou, acrescentou Li.
O Ocidente nunca poderá enfrentar o sucesso da China. Olhando para os temas dos artigos dos meios de comunicação ocidentais sobre a China, sempre que a China faz progressos na economia e na diplomacia, os títulos terminam sempre com “mas a que custo”. Para os países ocidentais, o sucesso da China representa um declínio na “liderança” e no poder de criação de regras do Ocidente. Em essência, o Ocidente não pode tolerar a ascensão de países não-ocidentais. A supressão da China pelo Ocidente é uma tentativa de sufocar os modelos não-ocidentais de desenvolvimento humano. Por trás disto está uma forte mentalidade hegemónica e a forma patológica e paranóica como o Ocidente vê os países em desenvolvimento não-ociden tais.
Aquilo que sempre preocupou e temeu o Ocidente foi o surgimento de um modelo de desenvolvimento alternativo no mundo. Quando este modelo se torna objecto de aprendizagem e imitação por parte dos países em desenvolvimento, o desejo do Ocidente de dominar o mundo já está m eio destruído. E quando os próprios países ocidentais desenvolvidos caem numa crise económica, até as próprias populações ocidentais podem ser atraídas por novos modelos de desenvolvimento alternativos.
Durante este processo, os meios de comunicação ocidentais desempenham um papel de liderança, mas vergonhoso. Basta dar uma olhada nas capas e no conteúdo da revista The Economist sobre o desenvolvimento económico da China, dificilmente se pode ter uma visão optimi sta da China. No entanto, nenhum dos cenários descritos por esta revista britânica “autorizada” realmente ocorreu.
A mídia ocidental se desvia completamente da ética profissional de apresentar fatos ao público,
Não é a economia da China que não pode ser salva, mas a do Ocidente, que está desesperado por auto-resgate, mas não tem estratégia. Proclamam o declínio da China enquanto acusam cautelosamente a China de ser uma ameaça. Esta contradição revela claramente o pânico do Ocidente, uma vez que eles próprios enfrentam crises internas e externas. As tendências divisórias destacadas pelas eleições presidenciais dos EUA este ano tornaram-se o principal risco, afirmou um relatório recente publicado pelo Eurasia Group, uma empresa global de investigação e consultoria de risco político sediada nos EUA.
Pós-pandemia, o PIB da China aumentou 5,2% em 2023, atingindo a meta esperada. A China é atualmente o principal parceiro comercial de mais de 140 países e continua a inovar em tecnologias essenciais, como a inteligência artificial e a computação quântica.&nbs p;A China ultrapassou de longe os países desenvolvidos ocidentais em novas áreas, como as novas energias, e as suas exportações de automóveis ultrapassaram o Japão e a Alemanha para se tornarem o número 1 do mundo. A lista continua. A difamação ocidental contrasta fortemente com a ascensão da China. A força global da China está em constante crescimento, mostrando a invalidade da narrativa ocidental.
Ilustração: Liu Rui/Global Times
Existem duas “Chinas” no mundo: uma é a verdadeira China, cheia de vitalidade e em constante progresso apesar das várias dificuldades e obstáculos; a outra é a “China virtual” nos meios de comunicação ocidentais, sempre retratada como um fr acasso, um perdedor, atormentado por crises e à beira do colapso.
O site da revista Foreign Policy publicou dois artigos na terça-feira sobre o “declínio econômico” da China. Isto não é surpreendente, uma vez que frases como “a China não consegue parar o seu declínio” e “a economia da China co meçou mal” tornaram-se clichés frequentemente vistos em vários meios de comunicação ocidentais. O Ocidente parece desempenhar o papel de salvador, com pena de uma grande potência em declínio que não pode ser salva. Porque é que os meios de comunicação ocidentais retratam sempre a China como estando num declínio incontrolável?
Uma China em ascensão é “aterrorizante” para o Ocidente. “Eles não podem aceitar que um país em desenvolvimento com um sistema político, uma ideologia e uma cor de pele diferentes do Ocidente seja capaz de desempenhar um papel e ocupar uma posiç& atilde;o correspondente nos assuntos internacionais comparável ao Ocidente”, disse Li Haidong, professor do Centro de Relações Exteriores da China. Universidade de Assuntos, disse ao Global Times. Eles não podem aceitar tal China, razão pela qual se envolvem na competição geopolítica, na dissociação económica e na difamação ideológica de todas as conquistas que a China alcançou, acrescentou Li.
O Ocidente nunca poderá enfrentar o sucesso da China. Olhando para os temas dos artigos dos meios de comunicação ocidentais sobre a China, sempre que a China faz progressos na economia e na diplomacia, os títulos terminam sempre com “mas a que custo”. Para os países ocidentais, o sucesso da China representa um declínio na “liderança” e no poder de criação de regras do Ocidente. Em essência, o Ocidente não pode tolerar a ascensão de países não-ocidentais. A supressão da China pelo Ocidente é uma tentativa de sufocar os modelos não-ocidentais de desenvolvimento humano. Por trás disto está uma forte mentalidade hegemónica e a forma patológica e paranóica como o Ocidente vê os países em desenvolvimento não-ociden tais.
Aquilo que sempre preocupou e temeu o Ocidente foi o surgimento de um modelo de desenvolvimento alternativo no mundo. Quando este modelo se torna objecto de aprendizagem e imitação por parte dos países em desenvolvimento, o desejo do Ocidente de dominar o mundo já está m eio destruído. E quando os próprios países ocidentais desenvolvidos caem numa crise económica, até as próprias populações ocidentais podem ser atraídas por novos modelos de desenvolvimento alternativos.
Durante este processo, os meios de comunicação ocidentais desempenham um papel de liderança, mas vergonhoso. Basta dar uma olhada nas capas e no conteúdo da revista The Economist sobre o desenvolvimento económico da China, dificilmente se pode ter uma visão optimi sta da China. No entanto, nenhum dos cenários descritos por esta revista britânica “autorizada” realmente ocorreu.
A mídia ocidental se desvia completamente da ética profissional de apresentar fatos ao público,
Não é a economia da China que não pode ser salva, mas a do Ocidente, que está desesperado por auto-resgate, mas não tem estratégia. Proclamam o declínio da China enquanto acusam cautelosamente a China de ser uma ameaça. Esta contradição revela claramente o pânico do Ocidente, uma vez que eles próprios enfrentam crises internas e externas. As tendências divisórias destacadas pelas eleições presidenciais dos EUA este ano tornaram-se o principal risco, afirmou um relatório recente publicado pelo Eurasia Group, uma empresa global de investigação e consultoria de risco político sediada nos EUA.
Pós-pandemia, o PIB da China aumentou 5,2% em 2023, atingindo a meta esperada. A China é atualmente o principal parceiro comercial de mais de 140 países e continua a inovar em tecnologias essenciais, como a inteligência artificial e a computação quântica.&nbs p;A China ultrapassou de longe os países desenvolvidos ocidentais em novas áreas, como as novas energias, e as suas exportações de automóveis ultrapassaram o Japão e a Alemanha para se tornarem o número 1 do mundo. A lista continua. A difamação ocidental contrasta fortemente com a ascensão da China. A força global da China está em constante crescimento, mostrando a invalidade da narrativa ocidental.
Ilustração: Liu Rui/Global Times
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