Cobrança oportuna
Luciano Siqueira
"Esse país não pode ficar subordinado à pequenez de umas pessoas que agora estão brigando para que a gente faça desoneração das horas extras, da folha de salário, deixar de pagar imposto na folha de salário. Por acaso os empresários que fazem essa proposta estão fazendo para nós uma contrapartida?"
Esse trecho do discurso do presidente Lula na Refinaria Abreu e Lima, ontem, é destacado pela Folha de S. Paulo com o sentido crítico.
A ideia é de que o presidente da República não pode nem deve cobrar nada ou quase nada das empresas privadas.
Na ideologia ultraliberal, quanto menos impostos e menos obrigações sociais, melhor.
À iniciativa privada, tudo!
Aos trabalhadores, o mínimo possível.
Os arautos do mercado financeiro e do fiscalismo exacerbado colocam o equilíbrio das contas públicas como ponto inarredável de qualquer política econômica, menosprezando a absoluta necessidade de investimentos produtivos e da valorização do trabalho.
Lula está certo.
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