O escândalo da Abin é de uma dimensão espantosa. Não foi somente a espionagem ilegal de trinta mil pessoas durante o governo passado, entre as quais se incluem ministros do Supremo, governadores, parlamentares, jornalistas , líderes sindicais e até a promotora do caso Marielle, sendo os dados armazenados em Israel, às escondidas das autoridades brasileiras. Também foram vazadas informações privilegiadas em favor da família Bolsonaro. Além disso, a Polícia Federal encontrou na posse do ex-diretor Alexandre Ramagem computadores e celulares da agência de inteligência e 1(um) milhão em moeda estrangeira cuja origem é desconhecida. Diante de tudo descrito, a alegação do presidente do PL Waldemar Costa Neto, de que se trata de perseguição política ao deputado Ramagem soa como piada de mau gosto.
Sylvio Belém
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