Mais do que correto é preciso ser
compreendido
Luciano
Siqueira instagram.com/lucianosiqueira65
Efetivamente, foi uma imoralidade o que a extrema direita fez com a tal fake news do pix.
Um crime.
Nada de novo, entretanto.
A chamada guerra cultural de inspiração neofascista tem um dos seus pilares
exatamente na disseminação de versões falsas sobre os fatos.
Sobretudo no intuito de distorcer perante os menos esclarecidos as reais
intenções das iniciativas do atual governo.
Antes, procedia de modo semelhante para fazer com que a população
acreditasse nas mentiras do então presidente Jair Bolsonaro et caterva.
Uma peleja no mundo digital que não é outra senão a expressão da velha
necessidade de se difundir corretamente, e em termos compreensíveis pela
maioria, o que se faz e o que se pensa.
Desafio permanente das forças de esquerda e do campo progressista.
Dizia a verdade o velho Chacrinha: "quem não se comunica, se
trumbica".
Também acerta o novo ministro da Comunicação, Sidônio Palmeira, quando afirma
que a melhor arma contra a mentira é precisamente a verdade.
Mas há uma preliminar que toda corrente política e qualquer líder ou
militante há de observar: não bastam as boas intenções e a correção das
atitudes, pois para que sejam consequentes carecem da boa compreensão do
cidadão médio.
Vale dizer, fazer e explicar ao mesmo tempo — na linguagem
contemporânea, que mescla velhos modos no contato olhos nos olhos com o
competente uso da comunicação digital.
Vale para o presidente Lula e sua equipe de governo, vale para todos nós
que nos batemos pelos direitos fundamentais do povo e pela transformação da
sociedade.
Meu artigo no Portal Grabois:
"Presente e futuro na luta cotidiana: a reforma urbana, por exemplo" https://lucianosiqueira.blogspot.com/2025/01/meu-artigo-no-portal-da-fundacao.html
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