Prefiro manter a esperança acesa
Bosco Rolemberg
Não endosso o cântico dos derrotados.
Acredito na capacidade do brasileiro encontrar uma saída para melhor.
Hoje ou amanhã.
Com muitas dificuldades, sacrifícios, marchas e contramarchas.
Temos somente 518 anos de experiências.
Tudo se constrói na luta presente.
Lutar pelo restabelecimento da democracia e o respeito à Constituição;
Lutar para barrar a onda de retrocesso e retirada dos direitos sociais;
Lutar para que o Brasil reconquiste seu papel no cenário mundial, respeitando todas as nações ricas e pobres e sendo respeitado.
Estudar a trajetória das forças políticas e seus partidos, nos diversos momentos, para compreender quem eles representam e a quem servem.
Não vamos ter ilusões.
As visões do presente e futuro de país são distintas objetivamente.
Refletem a divisão de interesses da elite, da classe média e dos trabalhadores.
São interesses e projetos contraditórios, que disputam a hegemonia na sociedade.
Ter consciência desta realidade objetiva e tomar posição, definir lado, tomar partido.
Colocar como objetivo central a luta contra “os políticos corruptos” é jogar uma cortina de fumaça, simplificar e rebaixar o ranking dos nossos desafios.
Não basta ser ficha-limpa.
Os políticos não são iguais.
Podem não expressar formalmente, ou tentar camuflar seus objetivos.
Mas todos são parte de um bloco de forças que consideram que o Brasil precisa de mais democracia, mais direitos sociais e soberania entre as nações ou tomam posição oposta e militam para reduzir ou eliminar a democracia, os direitos e a soberania.
Todos declaram interesse no Brasil melhor.
Mas os rumos, caminhos e objetivos são distintos.
Lutar pelos interesses coletivos e fazer a sociedade avançar nos ideais civilizatórios é a essência da atividade política.
Neste momento de crise, confrontar e debater livremente um projeto de Nação, será um passo para o futuro do país.
Tomar posição e escolher seu lado na História, eis a questão.
Bosco Rolemberg
Não endosso o cântico dos derrotados.
Acredito na capacidade do brasileiro encontrar uma saída para melhor.
Hoje ou amanhã.
Com muitas dificuldades, sacrifícios, marchas e contramarchas.
Temos somente 518 anos de experiências.
Tudo se constrói na luta presente.
Lutar pelo restabelecimento da democracia e o respeito à Constituição;
Lutar para barrar a onda de retrocesso e retirada dos direitos sociais;
Lutar para que o Brasil reconquiste seu papel no cenário mundial, respeitando todas as nações ricas e pobres e sendo respeitado.
Estudar a trajetória das forças políticas e seus partidos, nos diversos momentos, para compreender quem eles representam e a quem servem.
Não vamos ter ilusões.
As visões do presente e futuro de país são distintas objetivamente.
Refletem a divisão de interesses da elite, da classe média e dos trabalhadores.
São interesses e projetos contraditórios, que disputam a hegemonia na sociedade.
Ter consciência desta realidade objetiva e tomar posição, definir lado, tomar partido.
Colocar como objetivo central a luta contra “os políticos corruptos” é jogar uma cortina de fumaça, simplificar e rebaixar o ranking dos nossos desafios.
Não basta ser ficha-limpa.
Os políticos não são iguais.
Podem não expressar formalmente, ou tentar camuflar seus objetivos.
Mas todos são parte de um bloco de forças que consideram que o Brasil precisa de mais democracia, mais direitos sociais e soberania entre as nações ou tomam posição oposta e militam para reduzir ou eliminar a democracia, os direitos e a soberania.
Todos declaram interesse no Brasil melhor.
Mas os rumos, caminhos e objetivos são distintos.
Lutar pelos interesses coletivos e fazer a sociedade avançar nos ideais civilizatórios é a essência da atividade política.
Neste momento de crise, confrontar e debater livremente um projeto de Nação, será um passo para o futuro do país.
Tomar posição e escolher seu lado na História, eis a questão.
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