Edmário
Tão rara quanto indispensável
Luciano Siqueira, no Blog de Jamildo/portal ne10
"A unidade não é cinza, há de ser sempre multicolor", ensinava o velho dirigente comunista João Amazonas.
Ou seja: cabe unificar o pensamento em torno do essencial e conviver com múltiplas abordagens acerca de um mesmo problema. Respeitando as diferenças.
A realidade é complexa e comporta opiniões definitivas. Até porque tudo está em movimento, sujeito a transformações.
Então, unir é indispensável — mas não é fácil, sobretudo em tempo de crise estrutural, como o que vivemos no Brasil.
Basta um olhar superficial no noticiário acerca dos partidos políticos e como se comportam diante do desafio das eleições gerais deste ano — tanto em relação à presidência da República como quanto aos governos estaduais — para constatar que falta às coalizões em formação, como a cada partido internamente a necessária convergência de ideias e intenções.
No espírito da unidade sugerido por Amazonas, o PCdoB se sobressai como um partido nacionalmente uno; preservando a liberdade de depressão entre seus militantes, para que o debate flua permanentemente e possa inclusive aperfeiçoar a unidade alcançada.
Cá na província, recentemente divergências sobre a composição da chapa majoritária do bloco oposicionista liderado pela pré-candidatura do senador Armando Monteiro (PTB) ao governo do estado vieram à tona com certa virulência.
Também chama a atenção a disputa que se arrasta no interior do PT, tendo como foco uma candidatura própria ao governo estadual confrontada com a defesa da integração desse partido à Frente Popular.
Muitos outros exemplos podem ser cotejados.
Tamanha dispersão haverá de se reduzir quando a proposta programática – seja qual for - estiver posta à mesa como elemento em relação ao qual se deva celebrar, ou não, a união de forças.
Vale para a eleição nacional e para a eleição local — e para todas as coalizões partidárias.
A correlação de forças na busca do voto será em grande parte determinada pela boa ou má resposta que as candidaturas majoritárias venham a dar à questão "quem se une a aquém e com que propósito?"
Luciano Siqueira, no Blog de Jamildo/portal ne10
"A unidade não é cinza, há de ser sempre multicolor", ensinava o velho dirigente comunista João Amazonas.
Ou seja: cabe unificar o pensamento em torno do essencial e conviver com múltiplas abordagens acerca de um mesmo problema. Respeitando as diferenças.
A realidade é complexa e comporta opiniões definitivas. Até porque tudo está em movimento, sujeito a transformações.
Então, unir é indispensável — mas não é fácil, sobretudo em tempo de crise estrutural, como o que vivemos no Brasil.
Basta um olhar superficial no noticiário acerca dos partidos políticos e como se comportam diante do desafio das eleições gerais deste ano — tanto em relação à presidência da República como quanto aos governos estaduais — para constatar que falta às coalizões em formação, como a cada partido internamente a necessária convergência de ideias e intenções.
No espírito da unidade sugerido por Amazonas, o PCdoB se sobressai como um partido nacionalmente uno; preservando a liberdade de depressão entre seus militantes, para que o debate flua permanentemente e possa inclusive aperfeiçoar a unidade alcançada.
Cá na província, recentemente divergências sobre a composição da chapa majoritária do bloco oposicionista liderado pela pré-candidatura do senador Armando Monteiro (PTB) ao governo do estado vieram à tona com certa virulência.
Também chama a atenção a disputa que se arrasta no interior do PT, tendo como foco uma candidatura própria ao governo estadual confrontada com a defesa da integração desse partido à Frente Popular.
Muitos outros exemplos podem ser cotejados.
Tamanha dispersão haverá de se reduzir quando a proposta programática – seja qual for - estiver posta à mesa como elemento em relação ao qual se deva celebrar, ou não, a união de forças.
Vale para a eleição nacional e para a eleição local — e para todas as coalizões partidárias.
A correlação de forças na busca do voto será em grande parte determinada pela boa ou má resposta que as candidaturas majoritárias venham a dar à questão "quem se une a aquém e com que propósito?"
Chegou a hora das definições.
Leia mais sobre temas da atualidade: https://bit.ly/2Jl5xwF e acesse o canal ‘Luciano Siqueira opina’, no YouTube https://bit.ly/2ssRlvd
Nenhum comentário:
Postar um comentário