Cancelamentos e
lacrações: estou fora
Luciano Siqueira
De relance, li apenas
manchetes relativas à inclusão de cancelamentos e lacrações nas redes sociais
em retrospectivas do ano findo.
Na rubrica da
comunicação digital, obviamente.
Subproduto, por um
lado, da chamada guerra cultural e da retórica do ódio; e por outro, das lutas
identitárias e da chamada afirmação de supostas minorias.
Frequento as redes
sociais, sim. Tenho perfis ativos no Instagram, Twitter e Facebook; devo
reativar agora em janeiro meu canal no YouTube ('Luciano Siqueira opina”) e há
exatos 15 anos de postagens diárias ininterruptas, completados em junho
passado, mantenho o 'Blog de Luciano Siqueira'. E, de quebra, eventualmente
faço postagem de vídeos no Tic-Tock.
Natural, então, que
eventualmente seja alvo de ataques e descomposturas. Todas inócuas, pois não
recebem a minha atenção. Não tenho tempo nem disposição para bate bocas com
provocadores de nenhuma espécie.
De outra parte, sou
contra toda e qualquer espécie de preconceito. Mas raramente, por força de
circunstâncias, não me envolvo com essa matéria. Faltam oportunidades.
De toda sorte, embora
não me dê o trabalho de ler sobre o tema cancelamentos e lacrações (estou
ocupado com outros assuntos), imagino relevantes os números quantificados.
Pelo menos alimentam
a luta contra toda forma de discriminação.
Quanto aos que
eventualmente gastam energia para me atacar de algum modo nas plataformas
digitais, esses continuarão perdendo o seu tempo.
Tenho mais o que
fazer.
O mundo gira. Saiba mais https://bit.ly/3Ye45TD
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