Luciano Siqueira
A investida do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, do partido Novo, contra a região Nordeste e os nordestinos é mais uma manifestação do preconceito e do reacionarismo que brotam da onda de ultradireita que emergiu no país.
Zema parece um novo Bolsonaro. Sem a menor desfaçatez insinua ideias separatistas.
A unidade territorial brasileira tem sido ao longo da história algo sagrado. Uma espécie de pedra de toque da nação.
Mas o governador Mineiro, bem sucedido empresário mas péssimo em domínio da nossa cultura e da nossa história, não vê limites ao atentar contra esse princípio republicano e nacional.
Não bastasse isso, seus argumentos são pífios e desprovidos de racionalidade.
Confrontados com o bom senso, soam como discurso direcionado para credenciá-lo perante alguns milhões que formam a horda ultradiretista como substituto do ex-presidente Jair Bolsonaro, em franca decadência.
Registra-se que o discurso odioso e separatista encontra eco nas redes sociais justamente entre os deserdados do atabalhoado capitão.
Mas são rechaçados por vozes sensatas e conscientes de que a unidade da nação é inegociável.
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