Luciano Siqueira
Fico sabendo agora que há um canal da Corregedoria Nacional de Justiça destinado a atender a denúncias de violência contra a mulher praticadas eventualmente por juízes, servidores do poder judiciário ou prestadores de serviço.
O dado é que já há 50 denúncias desde outubro do ano passado até março deste ano.
Obviamente, o Judiciário, como toda instituição, faz-se permeável à influência da sociedade — para o bem ou para o mal.
Nesse caso, registram-se não apenas a violência física propriamente dita, como agravos de natureza sexual, patrimonial e psicológica, assim como constrangimentos, em audiência, sobre vítimas ou testemunhas.
Eis um elemento a mais na importante da luta contra a violência sexista e pela igualdade de gênero.
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