Em homenagem a Graham
Bell
Luciano Siqueira
Ontem, 10, se
completaram 147 anos desde que Alexander Graham Bell fez a primeira transmissão
elétrica do som entre dois extremos no que veio a se denominar telefone.
Extraordinária
invenção, não há quem discorde.
Hoje, a genial
invenção do cientista meio escocês, meio canadense atingiu patamar superior através
do smartphone.
Tudo bem. Se tivesse
por aí uma festa comemorativa eu teria ido.
Mas me permitam um
escorrego conservador: saudade do tempo em que o telefone era só isso mesmo:
telefone.
Era uma beleza! A
partir do primeiro alô, a gente conversava e se entendia.
Hoje não tem apenas
um alô para começar o diálogo com quem quer que seja, de um lugar próximo ou do
outro lado do mundo. Uma parafernália de informações e sinais deixa o cara
atônito e, apesar dos anos acumulados de manuseio da geringonça, meio que
atrapalhado.
Pelo menos comigo é
assim.
Isso sem falar que
tudo que se diz, oferecem ou pedem fica arquivado e você não pode nem se
desculpar dizendo que não sabia...
Então, se quem tem
atividade intensa em qualquer área da atividade humana precisa manter o
foco para garantir a eficiência, lidar com o smartphone (e o WhatsApp e afins)
é uma exigência.
Em homenagem a Graham
Bell prometo que continuarei tentando.
Velhos fatos se revivem sempre com um
dado novo https://bit.ly/3Ye45TD
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