O bolsonarismo tem um certo fetiche por joias. Desde os pastores que queriam trocar influência por barras de ouro no Ministério da Educação, as pedras preciosas de Teófilo Otoni até os trambiques com a venda e recompra de presentes valiosos efetuadas pelo trio Coronel Mauro Cid, seu pai general Lorena Cid e o advogado Wassef. Todos íntimos de Bolsonaro e "combatentes" da corrupção.
Sylvio Belém
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