Até não mais ver, coronavírus!
Luciano Siqueira
A foto que ilustra essas breves linhas não são é hoje, registra o fim do meu segundo encontro com o coronavírus.
Este terceiro encontro, agora, felizmente parece que está se encerrando.
Tomara.
Mas bem sei, porque a ciência tem comprovado, que o vírus é multiplamente traiçoeiro. Simula que se vai, porém na verdade deixa suas marcas plantadas nos órgãos de choque do nosso corpo.
São as sequelas, que por razões comprovadas ou suposições clínicas, conforme o caso, nos trazem outros transtornos.
O episódio de fibrilação atrial que me rendeu, há pouco mais de um ano, 24 horas de UTI, sem deixar rastros, tem como uma das explicações hipotéticas justamente a maldita sequela da covid.
Todo cuidado é pouco. E melhor mesmo é evitar a infecção, inclusive voltando ao uso da máscara em ambientes fechados sob o surto atual de calor acima do normal.
É o que recomendo, enquanto começo a me organizar para a retomada plena das minhas atividades amanhã ou quarta-feira próxima.
Teimoso, guardo comigo a expectativa de nunca mais encontrar esse que os cientistas batizaram SARS-CoV-2, popularmente conhecido por coronavírus.
Acelerar até onde é possível https://bit.ly/3Ye45TD
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