A esta altura, apenas um quarto dos eleitores considera seu governo ótimo ou bom, enquanto mais da metade o define como ruim ou péssimo. Diante de cenário desalentador como este, um governante sensato buscaria entender os motivos da impaciência popular e ajustaria os rumos. Mas a sensatez abandonou Brasília, de mala e cuia, no dia em que Bolsonaro recebeu a faixa presidencial. Temos então o inevitável: em vez de fazer autoanálise, o Palácio do Planalto iniciou nova caça às bruxas. O presidente e seus aliados abriram guerra legal contra as plataformas que passaram a retirar de circulação as fake news produzidas pelo “gabinete do ódio” e redobrou a aposta no radicalismo. Tudo para recuperar fôlego até as eleições do próximo ano. Leia mais https://bit.ly/3yLgPVb
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