Terá sido Pazuello o responsável pelo monólito de Utha?
Luciano Siqueira
Desde criança me empolguei com o imaginário
fantástico em torno da lua, dos satélites e do espaço sideral.
Os gibis de Flash Gordon me despertavam para algo que imaginava jamais acontecer — como viagens espaciais, que se tornaram corriqueiras, agora não mais palco da competição entre norte-americanos e russos, como na guerra fria; mas com a República Popular da China no outro polo.
Tanto que os chineses já fincaram um robô na superfície de Marte, recentemente, sugerindo pesquisas que venham a possibilitar em alguma medida habitação humana no tão cobiçado planeta.
E eis que agora surge a notícia algo fantástica da descoberta de um monólito no deserto norte-americano de Utha.
A princípio, nada que se imaginasse oriundo de outros mundos, pois o dito cujo é metálico, de linhas simétricas.
Fosse de outro planeta, dizem analistas apressados, provavelmente seria composto por material um tanto rude na forma e talvez surpreendente em sua composição físico-química.
Porém o monólito de 3,7 m de altura desapareceu de súbito, antes que pudesse ser examinado com todas as cautelas e acuidade científica.
Mistério instalado, tudo sim imagina — inclusive que a obra teria assinatura de seres para nós invisíveis, talvez habitantes de Marte, em resposta ao recrudescimento das pesquisas sobre o planeta vermelho.
Voltemos, pois, aos velhos exemplares de revistas em quadrinhos estreladas o Flash Gordon!
Mas o velho amigo Epaminondas, que nunca perde a chance, está me dizendo que o tal monólito pode ter sido obra do general intendente especializado em logística, Eduardo Pazuello, que o teria enviado para endereço errado: ao invés do Lago Paranoá, em Brasília, o estranho objeto foi parar no Grande Lago Salgado do deserto de Utha, nos EUA!
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Você já viu? https://bit.ly/2T5L74v
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