Com 42 ações pendentes, o ministro Dias Toffoli só viu urgência na analisar o caso Flávio Bolsonaro, diz a Folha de S. Paulo. Presidente do Supremo atua em processo semelhante há dois anos e poderia ter determinado suspensão de investigações anteriormente. O despacho que beneficiou o filho do presidente foi concedido no mesmo dia em que o pedido foi protocolado.
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